como mauricio de souza se tornou escritor?
Soluções para a tarefa
Respondido por
12
Mauricio Araújo de Sousa nasceu em 27 em outubro de 1935, em Santa
Isabel (SP). Seu pai, Antônio Mauricio de Sousa, era poeta e barbeiro.
Sua mãe, Petronilha Araújo de Sousa, poetisa.
Criou seu primeiro personagem, Capitão Picolé, ainda na escola.
Mauricio é torcedor do São Paulo, por influência de seu pai. No fim dos anos 50, perdeu uma aposta para um corintiano e teve que raspar a cabeça.
Ainda enquanto estudava, trabalhou no rádio e ensaiou números de canto e dança.
Começou a desenhar para ajudar nas despesas da casa, fazendo cartazes e pôsteres.
Procurou emprego em São Paulo como desenhista, mas conseguiu apenas uma vaga como repórter policial no jornal “Folha da Manhã”. Ficou na redação por 5 anos, e costumava ilustrar as reportagens com desenhos.
Em entrevista ao jornal "Folha de S. Paulo", contou que não podia ver sangue quando era jovem. Por isso, na época em que trabalhava como jornalista investigativo, mandava o fotógrafo ficar perto dos cadáveres e descrever a cena para ele.
Durante a ditadura militar, escreveu uma tirinha sobre um rei queria saber com antecedência quais historinhas seriam publicadas. O monarca convida então o desenhista para trabalhar no palácio, porque assim podia espiar o que era feito. A trama, uma alusão à ação da censura, nunca foi vetada.
Também fez uma canção sobre um astronauta que ia a um planeta onde era proibido cantar. A letra foi inspirada em Chico Buarque, que durante a ditadura foi impedido de compor.
Um dos irmãos Caruso tentou uma vaga na equipe do desenhista, mas foi dispensado porque já tinha o traço definido.
É conhecido por ser o criador da Turma da Mônica, mas a Mônica não foi seu primeiro personagem. Mauricio se tornou cartunista em 18 de julho de 1959, depois de oferecer uma série de tiras de Bidu e Franjinha para a “Folha da Manhã”, que aceitou o material.
Na década de 80, com a ascensão de desenhos animados japoneses, os personagens de Mauricio perderam espaço. Como ele não havia desenvolvido desenhos para televisão, acabou perdendo mercado. Tentou mudar a situação e abriu um estúdio de animação, o Black & White. Não deu certo, e Mauricio voltou a se concentrar nas histórias em quadrinhos e no licenciamento dos personagens.
Tem dez filhos: Maurício Spada, Mônica, Magali, Mariângela, Vanda, Valéria, Marina, Maurício Takeda, Mauro Takeda e Marcelo Pereira.
Mônica cuida da divisão comercial de alimentos e produtos licenciados da Turma. Magali colabora como roteirista e Marina, por sua vez, ajuda na criação de histórias novas.
Mauricio cria os personagens com base nos amigos de infância e nos filhos. Os últimos inspiraram Mônica, Magali, Marina, Maria Cebolinha, Nimbus, Do Contra, Vanda, Valéria e Dr. Spada. O filho caçula, Marcelo, não quis virar personagem de histórias em quadrinhos, porque achou que ia ser motivo de gozação na escola.
No Carnaval de 2007, a escola de samba paulistana Unidos do Peruche levou para o sambódromo o enredo "Com Mauricio de Sousa a Unidos do Peruche abre alas, abre livros, abre mentes e faz sonhar". O desenhista desfilou no último carro-alegórico da escola de samba. A escola ficou com a 12ª colocação, e foi rebaixada para o grupo de acesso.
Criou seu primeiro personagem, Capitão Picolé, ainda na escola.
Mauricio é torcedor do São Paulo, por influência de seu pai. No fim dos anos 50, perdeu uma aposta para um corintiano e teve que raspar a cabeça.
Ainda enquanto estudava, trabalhou no rádio e ensaiou números de canto e dança.
Começou a desenhar para ajudar nas despesas da casa, fazendo cartazes e pôsteres.
Procurou emprego em São Paulo como desenhista, mas conseguiu apenas uma vaga como repórter policial no jornal “Folha da Manhã”. Ficou na redação por 5 anos, e costumava ilustrar as reportagens com desenhos.
Em entrevista ao jornal "Folha de S. Paulo", contou que não podia ver sangue quando era jovem. Por isso, na época em que trabalhava como jornalista investigativo, mandava o fotógrafo ficar perto dos cadáveres e descrever a cena para ele.
Durante a ditadura militar, escreveu uma tirinha sobre um rei queria saber com antecedência quais historinhas seriam publicadas. O monarca convida então o desenhista para trabalhar no palácio, porque assim podia espiar o que era feito. A trama, uma alusão à ação da censura, nunca foi vetada.
Também fez uma canção sobre um astronauta que ia a um planeta onde era proibido cantar. A letra foi inspirada em Chico Buarque, que durante a ditadura foi impedido de compor.
Um dos irmãos Caruso tentou uma vaga na equipe do desenhista, mas foi dispensado porque já tinha o traço definido.
É conhecido por ser o criador da Turma da Mônica, mas a Mônica não foi seu primeiro personagem. Mauricio se tornou cartunista em 18 de julho de 1959, depois de oferecer uma série de tiras de Bidu e Franjinha para a “Folha da Manhã”, que aceitou o material.
Na década de 80, com a ascensão de desenhos animados japoneses, os personagens de Mauricio perderam espaço. Como ele não havia desenvolvido desenhos para televisão, acabou perdendo mercado. Tentou mudar a situação e abriu um estúdio de animação, o Black & White. Não deu certo, e Mauricio voltou a se concentrar nas histórias em quadrinhos e no licenciamento dos personagens.
Tem dez filhos: Maurício Spada, Mônica, Magali, Mariângela, Vanda, Valéria, Marina, Maurício Takeda, Mauro Takeda e Marcelo Pereira.
Mônica cuida da divisão comercial de alimentos e produtos licenciados da Turma. Magali colabora como roteirista e Marina, por sua vez, ajuda na criação de histórias novas.
Mauricio cria os personagens com base nos amigos de infância e nos filhos. Os últimos inspiraram Mônica, Magali, Marina, Maria Cebolinha, Nimbus, Do Contra, Vanda, Valéria e Dr. Spada. O filho caçula, Marcelo, não quis virar personagem de histórias em quadrinhos, porque achou que ia ser motivo de gozação na escola.
No Carnaval de 2007, a escola de samba paulistana Unidos do Peruche levou para o sambódromo o enredo "Com Mauricio de Sousa a Unidos do Peruche abre alas, abre livros, abre mentes e faz sonhar". O desenhista desfilou no último carro-alegórico da escola de samba. A escola ficou com a 12ª colocação, e foi rebaixada para o grupo de acesso.
Perguntas interessantes
História,
10 meses atrás
Matemática,
10 meses atrás
Matemática,
10 meses atrás
Matemática,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás