como maquiavel define o poder?
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Fiel ao conceito da verdade efetiva, Maquiavel estuda a história, sobretudo a antigüidade clássica, conclui que qualquer que seja o tempo e o espaço o homem tem traços humanos imutáveis quais sejam: ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro – O Príncipe cap. XVII. Destes atributos negativos temos os fundamentos para o conflito e a anarquia, para Maquiavel o estudo do passado indicará os acontecimentos que se sucederão em qualquer estado e também quais os meios empregados para solucionar problemas pela coincidência ou similaridade.
O que Maquiavel se questiona incessantemente é: como fazer reinar a ordem – como instaurar um estado estável – como resolver o ciclo de estabilidade e caos. Ele chega a algumas conclusões interessantes – A ordem deve ser construída para evitar a barbárie, uma vez alcançada, não é definitiva.
Maquiavel era um diplomata, esta função possibilitou a ele um contato muito grande com os governantes, podendo assim analisar o comportamento dos mesmos no exercício do poder.
O sonho de ter uma Itália unificada, o levou a escrever a obra “O príncipe”, magnífica obra que iria mudar a visão dos homens e influenciar governantes e estudantes de todas as gerações.
Maquiavel para conquistar a confiança do príncipe Lourenço de Médice, ofereceu-lhe um material que possibilitaria experiência e astúcia para o príncipe atingir o objetivo almejado por ele, primeiramente ele desejava adquirir a confiança para então atingir a sua finalidade, e então, através das experiências práticas sobre a natureza dos tempos e dos homens, oferece a Lourenço de Médice o fruto do seu trabalho para que este colocasse em prática os seus objetivos.
Maquiavel afirma que todo o poder vem do povo, caracterizando deste modo o seu sentimento republicano. Assim, o Príncipe deve se adequar à realidade, ao povo, para conseguir efetivar-se e manter-se no poder, sem o apoio do povo o poder não subsistirá por muito tempo.
Maquiavel reflete sobre duas maneiras de chegar ao poder: virtú e fortuna.
Virtù significa a vontade de exercer o poder, o homem virtuoso não espera o transcorrer dos acontecimentos, observa a realidade e corre atrás dos seus objetivos, é a qualidade que tem o príncipe para ascender ao poder. O ser humano é instável e, em decorrência disso é necessário ter cautela. Nesse passo, o mal deve ser reprimido no início, não pode deixar que se generalize; portanto qualquer pessoa pode chegar ao poder, basta ser sábio e entender o que aflige a alma humana.
Já a fortuna é a ocasião, a sorte. Mas tão somente a oportunidade que o ser humano tem para chegar ao poder. O homem virtuoso sabe como aproveitar o momento, as oportunidades, por esse motivo, a fortuna e a virtù estão tão unidas.
Segundo ele, existem ainda duas outras maneiras de um simples cidadão chegar ao poder que não por meio da fortuna ou da virtude – através da pratica de ações celeradas e nefastas, quando um cidadão chega ao poder por meio da ajuda dos seus concidadãos, o principado pode ser chamado de civil e para alguém governa-lo, não precisa ter exclusivamente VIRTUDE ou FORTUNA, mas sim ASTUCIA AFORTUNADA.
Maquiavel acredita que todos os meios se justificam pelo fim almejado.
O que Maquiavel se questiona incessantemente é: como fazer reinar a ordem – como instaurar um estado estável – como resolver o ciclo de estabilidade e caos. Ele chega a algumas conclusões interessantes – A ordem deve ser construída para evitar a barbárie, uma vez alcançada, não é definitiva.
Maquiavel era um diplomata, esta função possibilitou a ele um contato muito grande com os governantes, podendo assim analisar o comportamento dos mesmos no exercício do poder.
O sonho de ter uma Itália unificada, o levou a escrever a obra “O príncipe”, magnífica obra que iria mudar a visão dos homens e influenciar governantes e estudantes de todas as gerações.
Maquiavel para conquistar a confiança do príncipe Lourenço de Médice, ofereceu-lhe um material que possibilitaria experiência e astúcia para o príncipe atingir o objetivo almejado por ele, primeiramente ele desejava adquirir a confiança para então atingir a sua finalidade, e então, através das experiências práticas sobre a natureza dos tempos e dos homens, oferece a Lourenço de Médice o fruto do seu trabalho para que este colocasse em prática os seus objetivos.
Maquiavel afirma que todo o poder vem do povo, caracterizando deste modo o seu sentimento republicano. Assim, o Príncipe deve se adequar à realidade, ao povo, para conseguir efetivar-se e manter-se no poder, sem o apoio do povo o poder não subsistirá por muito tempo.
Maquiavel reflete sobre duas maneiras de chegar ao poder: virtú e fortuna.
Virtù significa a vontade de exercer o poder, o homem virtuoso não espera o transcorrer dos acontecimentos, observa a realidade e corre atrás dos seus objetivos, é a qualidade que tem o príncipe para ascender ao poder. O ser humano é instável e, em decorrência disso é necessário ter cautela. Nesse passo, o mal deve ser reprimido no início, não pode deixar que se generalize; portanto qualquer pessoa pode chegar ao poder, basta ser sábio e entender o que aflige a alma humana.
Já a fortuna é a ocasião, a sorte. Mas tão somente a oportunidade que o ser humano tem para chegar ao poder. O homem virtuoso sabe como aproveitar o momento, as oportunidades, por esse motivo, a fortuna e a virtù estão tão unidas.
Segundo ele, existem ainda duas outras maneiras de um simples cidadão chegar ao poder que não por meio da fortuna ou da virtude – através da pratica de ações celeradas e nefastas, quando um cidadão chega ao poder por meio da ajuda dos seus concidadãos, o principado pode ser chamado de civil e para alguém governa-lo, não precisa ter exclusivamente VIRTUDE ou FORTUNA, mas sim ASTUCIA AFORTUNADA.
Maquiavel acredita que todos os meios se justificam pelo fim almejado.
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