como governos xenófagos tentam justificam sua intolerância a outros povos ?
Soluções para a tarefa
Resposta:
sei que é muito mas olhe atentamente pesquisei um pouco aqui para você se não estiver convencida de ter achado a resposta só chamar no e-mail ou aqui
Explicação:
O Estado pode realizar políticas para prevenir a existência de atos e manifestações xenófobas. Separamos alguns exemplos de políticas de combate à xenofobia a estrangeiros:
Expansão do número de profissionais treinados para investigar e processar casos de violência xenófoba;
Monitoramento e realização de relatórios com os resultados dos processos de crimes contra estrangeiros;
Monitoramento e realização de relatórios dos tipos de sentença impostos àqueles culpados de crimes contra estrangeiros;
Investigações acerca dos padrões de violência policial contra estrangeiros, publicando os resultados, citando as autoridades criminosas, as medidas disciplinares recomendadas e as que foram impostas, bem como recomendações para prevenção de tal tipo de violência;
Investigação extensa de todos que praticaram crimes contra estrangeiros, incluindo cúmplices e aqueles que incitam atos de violência;
Intensificação nos esforços para recrutar policiais de diferentes origens nacionais e étnicas;
Promoção de uma maior integração do imigrante, instrumentalizando-o com os principais conhecimentos que deve ter em relação àquela sociedade e garantindo que tenha acesso aos meios essenciais de sustento;
Cooperação entre ONGs e governo no suporte aos imigrantes, especialmente em sua chegada e para monitoramento de sua situação no país;
Banimento de organizações que promovem a xenofobia, o racismo e o fascismo no país;
Promoção e oferta de cursos da língua nativa para estrangeiros;
Oferta de programas que possibilitem auxílio financeiro aos imigrantes;
Entre outros.
Copa do Mundo: as declarações dos jogadores sobre xenofobia
Durante a Copa do Mundo da Rússia, a questão da origem dos jogadores das principais seleções envolvidas na disputa chamaram atenção. Os times da Inglaterra, França e Bélgica, com seus diversos jogadores de ascendência africana, mostravam não apenas legados da colonização, mas também levantaram questões sobre racismo e xenofobia.
O atacante belga, Romelu Lukaku, relembrou em entrevista o tratamento distinto que recebia da imprensa. “Quando as coisas corriam bem, eu lia os artigos de jornal e eles me chamavam de Romelu Lukaku, o atacante belga. Quando as coisas não corriam bem, eles me chamavam de Romelu Lukaku, o atacante belga descendente de congoleses”, afirmou.
Tal declaração se junta a várias outras denúncias, mais antigas, como a de Karim Benzema e Zinedine Zidane – ambos descendentes de argelinos e jogadores da França, que não cantam o hino nos jogos. O silêncio desses grandes nomes do futebol é um protesto a letra que fala “Às armas, cidadãos/ formai vossos batalhões / marchemos, marchemos! / Que um sangue impuro / banhe o nosso solo”. Duramente criticado por não cantar o hino, Benzema – que é chamado de “vendedor de kebabs” quando está em uma fase ruim nos jogos – declarou: “se marco gol, sou francês. Se não marco, sou ára