Sociologia, perguntado por millena062, 10 meses atrás

como governos xenófagos tentam justificam sua intolerância a outros povos ?

Soluções para a tarefa

Respondido por itawansantosaraujo9
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Resposta:

sei que é muito mas olhe atentamente pesquisei um pouco aqui para você se não estiver convencida de ter achado a resposta só chamar no e-mail ou aqui

Explicação:

O Estado pode realizar políticas para prevenir a existência de atos e manifestações xenófobas. Separamos alguns exemplos de políticas de combate à xenofobia a estrangeiros:

Expansão do número de profissionais treinados para investigar e processar casos de violência xenófoba;

Monitoramento e realização de relatórios com os resultados dos processos de crimes contra estrangeiros;

Monitoramento e realização de relatórios dos tipos de sentença impostos àqueles culpados de crimes contra estrangeiros;

Investigações acerca dos padrões de violência policial contra estrangeiros, publicando os resultados, citando as autoridades criminosas, as medidas disciplinares recomendadas e as que foram impostas, bem como recomendações para prevenção de tal tipo de violência;

Investigação extensa de todos que praticaram crimes contra estrangeiros, incluindo cúmplices e aqueles que incitam atos de violência;

Intensificação nos esforços para recrutar policiais de diferentes origens nacionais e étnicas;

Promoção de uma maior integração do imigrante, instrumentalizando-o com os principais conhecimentos que deve ter em relação àquela sociedade e garantindo que tenha acesso aos meios essenciais de sustento;

Cooperação entre ONGs e governo no suporte aos imigrantes, especialmente em sua chegada e para monitoramento de sua situação no país;

Banimento de organizações que promovem a xenofobia, o racismo e o fascismo no país;

Promoção e oferta de cursos da língua nativa para estrangeiros;

Oferta de programas que possibilitem auxílio financeiro aos imigrantes;

Entre outros.

Copa do Mundo: as declarações dos jogadores sobre xenofobia

Durante a Copa do Mundo da Rússia, a questão da origem dos jogadores das principais seleções envolvidas na disputa chamaram atenção. Os times da Inglaterra, França e Bélgica, com seus diversos jogadores de ascendência africana, mostravam não apenas legados da colonização, mas também levantaram questões sobre racismo e xenofobia.

O atacante belga, Romelu Lukaku, relembrou em entrevista o tratamento distinto que recebia da imprensa. “Quando as coisas corriam bem, eu lia os artigos de jornal e eles me chamavam de Romelu Lukaku, o atacante belga. Quando as coisas não corriam bem, eles me chamavam de Romelu Lukaku, o atacante belga descendente de congoleses”, afirmou.

Tal declaração se junta a várias outras denúncias, mais antigas, como a de Karim Benzema e Zinedine Zidane – ambos descendentes de argelinos e jogadores da França, que não cantam o hino nos jogos. O silêncio desses grandes nomes do futebol é um protesto a letra que fala “Às armas, cidadãos/ formai vossos batalhões / marchemos, marchemos! / Que um sangue impuro / banhe o nosso solo”. Duramente criticado por não cantar o hino, Benzema – que é chamado de “vendedor de kebabs” quando está em uma fase ruim nos jogos – declarou: “se marco gol, sou francês. Se não marco, sou ára

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