Como Getúlio Vargas conduziu as negociações para a entrada do Brasil na guerra?
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Acho que é a maneira que ele conduzia o país, de uma forma que nao agradava ninguem e ai começava os conflitos
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Eu andei pesquisando e vi que:
No governo de Getulio Vargas sempre houve simpatizantes dos regimes nazi-fascistas (como o Ministro da Defesa Eurico Dutra), mas também muitos simpatizantes dos EUA e de seu regime liberal-democrático (como o Ministro das Relações Exteriores Oswaldo Aranha). Por isso, o Brasil nunca se aliou nem apoiou totalmente o eixo.
Por um lado, Vargas se inspirou no Eixo para criar o Estado Novo, e negociou acordos econômicos com Alemanha e Itália motivados sobretudo pelo interesse em angariar recursos para industrializar o Brasil. Os mais importantes foram um contrato de compra de equipamentos para reequipar as Forças Armadas Brasileiras e um acordo para criar a indústria siderúrgica brasileira (Companhia Siderúrgica Nacional - CSN em Volta Redonda) com apoio alemão.
Por outro lado, já alguns anos antes da guerra Getulio mostrou desconfiança e preocupação com propaganda que o Partido Nazi promovia na região Sul entre os descendentes de alemães. E também receava a aliança (essa sim bem explicita) entre o Eixo e o regime militar que governava a Argentina. O temor era que os descendentes de alemães e italianos tentassem se separar com auxilio de seus países de origem e da Argentina.
Por isso, apesar de algumas declarações formais de simpatia pelo Eixo (principalmente no inicio da guerra, quando este parecia próximo da vitória), Getulio estava na verdade esperando pela oportunidade certa para escolher um lado. Escolheu os EUA depois que estes garantiram o auxilio para a criação da CSN em troca da instalação de bases militares no Nordeste. Depois disso vieram os ataques de submarinos alemães contra navios brasileiros e a declaração formal de guerra ao Eixo.
No governo de Getulio Vargas sempre houve simpatizantes dos regimes nazi-fascistas (como o Ministro da Defesa Eurico Dutra), mas também muitos simpatizantes dos EUA e de seu regime liberal-democrático (como o Ministro das Relações Exteriores Oswaldo Aranha). Por isso, o Brasil nunca se aliou nem apoiou totalmente o eixo.
Por um lado, Vargas se inspirou no Eixo para criar o Estado Novo, e negociou acordos econômicos com Alemanha e Itália motivados sobretudo pelo interesse em angariar recursos para industrializar o Brasil. Os mais importantes foram um contrato de compra de equipamentos para reequipar as Forças Armadas Brasileiras e um acordo para criar a indústria siderúrgica brasileira (Companhia Siderúrgica Nacional - CSN em Volta Redonda) com apoio alemão.
Por outro lado, já alguns anos antes da guerra Getulio mostrou desconfiança e preocupação com propaganda que o Partido Nazi promovia na região Sul entre os descendentes de alemães. E também receava a aliança (essa sim bem explicita) entre o Eixo e o regime militar que governava a Argentina. O temor era que os descendentes de alemães e italianos tentassem se separar com auxilio de seus países de origem e da Argentina.
Por isso, apesar de algumas declarações formais de simpatia pelo Eixo (principalmente no inicio da guerra, quando este parecia próximo da vitória), Getulio estava na verdade esperando pela oportunidade certa para escolher um lado. Escolheu os EUA depois que estes garantiram o auxilio para a criação da CSN em troca da instalação de bases militares no Nordeste. Depois disso vieram os ataques de submarinos alemães contra navios brasileiros e a declaração formal de guerra ao Eixo.
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