como funciona a ressurreição no catolicismo, islã, judaismo;
a reencarnação no espiritismo, budismo e candomblé;
o ancestralismo no candomblé e religiões afrodescendentes;
e o niilismo,o que é? existe alguma religião niilista?
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Ressureição no catolicismo :
A Igreja Católica possui fórmulas dogmáticas que contém os principais pontos de sua fé e são utilizadas tanto na Liturgia quanto na Catequese, são os chamados "símbolos". Sendo assim, tem-se no Símbolo Apostólico a seguinte expressão: "Creio [...] na ressurreição da carne..." e no Símbolo Niceno-constantinopolitano: "[...] E espero a ressurreição dos mortos...", portanto, as duas expressões estão corretas.
Ressureição no Islã : O Islã vê a morte como uma passagem natural para o próximo estágio de existência.
Ressureição no Judaismo: no judaísmo. Enquanto que a fé na reencarnação é algo opcional - crê nela quem quiser crer, e quem não quiser não é obrigado - a fé na ressurreição é obrigatória, e a pessoa que dela descrê perde seu direito à herança no Mundo Vindouro.
Reencarnação no espiritismo : A Doutrina Espírita trabalha, atualmente, com a hipótese de que o processo reencarnatório envolve os conceitos de missão, provação, expiação e carma.
Missão é a situação na qual o espírito reencarnante aplica conhecimentos internalizados a favor de uma pessoa ou do grupo de sua convivência.
Reencarnação no budismo : e a palavra reencarnação é inclusive usada com frequência para se referir aos renascimentos. No entanto, é geralmente aceito pelos instrutores budistas atuais que, em vista das doutrinas budistas de anatta(não-eu) e anicca (impermanência), reencarnação é um conceito considerado por muitos como incompatível com o ensinamento budista.
O renascimento (ou emanação) descrito pelo Budismo é em vez disso uma herança de agregados impermanentes, não de uma verdadeira identidade permanente.
Reencarnação no Candomblé : Embora a Umbanda e o Candomblé acreditem na reencarnação e pratiquem o intercâmbio com o plano espiritual, não se pode afirmar que elas sejam doutrinas ligadas ao Espiritismo. Ambas são doutrinas que podem ser consideradas genuinamente brasileiras: criadas e codificadas no Brasil.
O candomblecista (adepto do Candomblé), apesar de não ter um estudo sistematizado com livros próprios, segue com coerência os ensinos religiosos que são passados aos pais de santo e destes, para os membros da casa. O candomblecista, assim como o espírita, crê na existência da vida após o desenlace do corpo físico (os desencarnados no Candomblé são chamados de Eguns) e veneram os orixás (divindades), que são cultuados durante as festas e no cumprimento de obrigações (oferendas). No Espiritismo não há veneração pelos espíritos e nem há divindades, mas sim um grande respeito por aqueles seres cuja comunicação demonstre se tratar de um espírito de ordem superior (espírito evoluído).
Para o Espiritismo, qualquer espírito, pode se comunicar (de alguma forma: psicografia, psicofonia, intuição, etc.) com um médium. No Candomblé, é comum que os orixás se expressem através do jogo de Ifá (oráculo).
O ancentralismo no Candomblé : Candomblé, não há o costume de ir aos cemitérios para reverenciar os nossos antepassados no dia de finados. Entretanto, um expressivo número de Terreiros, utiliza o feriado católico para poder louvar e reverenciar os ancestrais. Sobre isso, nosso querido Pai Pecê comenta:
.
religiões afrodecentes : são aquelas originadas da cultura de diversos povos africanos trazidos como escravos ao Brasil, ao longo dos séculos XVI e XIX. Tendo um importante papel na preservação das tradições culturais dos diferentes grupos étnicos negros (afro-brasileiros), há também, atualmente, um grande número de brancos e outros grupos étnicos que aderem a tais religiões, em especial o candomblé e a umbanda.[1]
Várias religiões afro-brasileiras possuem, em maior ou menor grau, influências de religiões vindas da Europa (Catolicismo, Kardecismo) ou dos povos ameríndios (religiões indígenas). Além disso, elas recebem diversas denominações
niilismo , o que é : Niilismo (do latim nihil, nada) é uma doutrina filosófica que atinge as mais variadas esferas do mundo contemporâneo (literatura, arte, ciências humanas, teorias sociais, ética e moral) cuja principal característica é uma visão cética radical em relação às interpretações da realidade, que aniquila valores e convicções. É a desvalorização e a morte do sentido, a ausência de finalidade e de resposta ao
relógios niilista: O niilismo praticado pelos russos era de natureza mais religiosa, pois rejeitava a Divindade, a essência espiritual, a existência da alma, ideais, preceitos e princípios absolutos. Eles se recusavam a aceitar um mundo que era povoado pelo mal, pela riqueza, por tudo que representasse as esferas da arte, da metafísica e da religião. Todos os esforços deveriam se voltar para a luta dos trabalhadores contra a opressão, as ilusões supersticiosas e as idéias preconcebidas. A civilização ocidental costumava confundir todos os grupos revolucionários russos com a filosofia niilista, mas a maior parte deles não seguia exatamente esta doutrina.
A Igreja Católica possui fórmulas dogmáticas que contém os principais pontos de sua fé e são utilizadas tanto na Liturgia quanto na Catequese, são os chamados "símbolos". Sendo assim, tem-se no Símbolo Apostólico a seguinte expressão: "Creio [...] na ressurreição da carne..." e no Símbolo Niceno-constantinopolitano: "[...] E espero a ressurreição dos mortos...", portanto, as duas expressões estão corretas.
Ressureição no Islã : O Islã vê a morte como uma passagem natural para o próximo estágio de existência.
Ressureição no Judaismo: no judaísmo. Enquanto que a fé na reencarnação é algo opcional - crê nela quem quiser crer, e quem não quiser não é obrigado - a fé na ressurreição é obrigatória, e a pessoa que dela descrê perde seu direito à herança no Mundo Vindouro.
Reencarnação no espiritismo : A Doutrina Espírita trabalha, atualmente, com a hipótese de que o processo reencarnatório envolve os conceitos de missão, provação, expiação e carma.
Missão é a situação na qual o espírito reencarnante aplica conhecimentos internalizados a favor de uma pessoa ou do grupo de sua convivência.
Reencarnação no budismo : e a palavra reencarnação é inclusive usada com frequência para se referir aos renascimentos. No entanto, é geralmente aceito pelos instrutores budistas atuais que, em vista das doutrinas budistas de anatta(não-eu) e anicca (impermanência), reencarnação é um conceito considerado por muitos como incompatível com o ensinamento budista.
O renascimento (ou emanação) descrito pelo Budismo é em vez disso uma herança de agregados impermanentes, não de uma verdadeira identidade permanente.
Reencarnação no Candomblé : Embora a Umbanda e o Candomblé acreditem na reencarnação e pratiquem o intercâmbio com o plano espiritual, não se pode afirmar que elas sejam doutrinas ligadas ao Espiritismo. Ambas são doutrinas que podem ser consideradas genuinamente brasileiras: criadas e codificadas no Brasil.
O candomblecista (adepto do Candomblé), apesar de não ter um estudo sistematizado com livros próprios, segue com coerência os ensinos religiosos que são passados aos pais de santo e destes, para os membros da casa. O candomblecista, assim como o espírita, crê na existência da vida após o desenlace do corpo físico (os desencarnados no Candomblé são chamados de Eguns) e veneram os orixás (divindades), que são cultuados durante as festas e no cumprimento de obrigações (oferendas). No Espiritismo não há veneração pelos espíritos e nem há divindades, mas sim um grande respeito por aqueles seres cuja comunicação demonstre se tratar de um espírito de ordem superior (espírito evoluído).
Para o Espiritismo, qualquer espírito, pode se comunicar (de alguma forma: psicografia, psicofonia, intuição, etc.) com um médium. No Candomblé, é comum que os orixás se expressem através do jogo de Ifá (oráculo).
O ancentralismo no Candomblé : Candomblé, não há o costume de ir aos cemitérios para reverenciar os nossos antepassados no dia de finados. Entretanto, um expressivo número de Terreiros, utiliza o feriado católico para poder louvar e reverenciar os ancestrais. Sobre isso, nosso querido Pai Pecê comenta:
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religiões afrodecentes : são aquelas originadas da cultura de diversos povos africanos trazidos como escravos ao Brasil, ao longo dos séculos XVI e XIX. Tendo um importante papel na preservação das tradições culturais dos diferentes grupos étnicos negros (afro-brasileiros), há também, atualmente, um grande número de brancos e outros grupos étnicos que aderem a tais religiões, em especial o candomblé e a umbanda.[1]
Várias religiões afro-brasileiras possuem, em maior ou menor grau, influências de religiões vindas da Europa (Catolicismo, Kardecismo) ou dos povos ameríndios (religiões indígenas). Além disso, elas recebem diversas denominações
niilismo , o que é : Niilismo (do latim nihil, nada) é uma doutrina filosófica que atinge as mais variadas esferas do mundo contemporâneo (literatura, arte, ciências humanas, teorias sociais, ética e moral) cuja principal característica é uma visão cética radical em relação às interpretações da realidade, que aniquila valores e convicções. É a desvalorização e a morte do sentido, a ausência de finalidade e de resposta ao
relógios niilista: O niilismo praticado pelos russos era de natureza mais religiosa, pois rejeitava a Divindade, a essência espiritual, a existência da alma, ideais, preceitos e princípios absolutos. Eles se recusavam a aceitar um mundo que era povoado pelo mal, pela riqueza, por tudo que representasse as esferas da arte, da metafísica e da religião. Todos os esforços deveriam se voltar para a luta dos trabalhadores contra a opressão, as ilusões supersticiosas e as idéias preconcebidas. A civilização ocidental costumava confundir todos os grupos revolucionários russos com a filosofia niilista, mas a maior parte deles não seguia exatamente esta doutrina.
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