como funciona a digestão dos alimentos?
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A história começa na boca, com a ingestão e a mastigação do alimento. Graças ao movimentos com os dentes, o alimento reduz de tamanho e é misturado com a saliva. Esse é um processo voluntário, que depende da nossa vontade, coisa que não acontece mais a partir do momento em que a gente engole o alimento. Médicos dizem que devemos mastigar 20 vezes antes de engolir para não termos problemas.
Quando a comida está pronta para ser engolida, a língua se eleva e joga o alimento para trás. O palato mole e a úvula, mais conhecida por campainha, sobem e fecham parte da faringe para não ter risco da comida parar no nariz. Ao mesmo tempo, a epiglote, uma pequena válvula, fecha a entrada para a traquéia, impedindo que o alimento pegue o caminho errado e acabe entrando no pulmão. Quando não funciona direito, engasgamos! Mas, quando dá certo, a comida entra em queda livre, passando pelo esôfago (um tubo de passagem da boca para o estômago).
O estômago funciona como uma máquina de lavar roupa. A cada 20 seg, o estômago chacoalha e faz barulho para o alimento ser devidamente misturado às secreções produzidas dentro dele. Uma delas é a pepsina, que quebra os fragmentos de moléculas maiores em menores, preparando para a digestão efetiva. O estômago também produz ácido clorídrico, que faz uma higienização, uma assepsia completa. É um mecanismo que a natureza criou prevendo que junto com os alimentos viriam fungos, vírus e bactérias. Quando sua função não é realizada, a reação do organismo é o vômito ou a diarréia. Acontece assim: as enzimas reconhecem que não serão capazes de dar conta daquela limpeza e o cérebro manda o aviso para expulsar logo do organismo o alimento contaminado. Por isso, o tempo de digestão diminui muito e colocamos tudo para fora. Esses ácidos podem causar aquela queimação chamada de azia. Isso se dá quando eles fazem o caminho errado e voltam para o esôfago por causa de um defeito na válvula esfíncter.
Depois do estômago, o alimento vai para o intestino delgado. É lá que ocorre a digestão e a absorção dos nutrientes que precisamos. A chegada do alimento no intestino delgado estimula o pâncreas, a vesícula e o fígado a produzirem substâncias que serão fundamentais na digestão e na absorção.
O pâncreas fabrica uma enzima para cada tipo de alimento. A lipase vai digerir a gordura, a amilase, o carboidrato e a tripicina, a proteína. Já a vesícula e o fígado enviam a bile, que reduz as gotículas de gordura a um tamanho que o organismo consiga absorver. O intestino delgado mede mais ou menos 4 m e tem cerca de 2,5 cm de largura. Como é cheio de dobras e reentrâncias, seu tamanho, se esticado, seria centenas de vezes maior.
Quando a comida está pronta para ser engolida, a língua se eleva e joga o alimento para trás. O palato mole e a úvula, mais conhecida por campainha, sobem e fecham parte da faringe para não ter risco da comida parar no nariz. Ao mesmo tempo, a epiglote, uma pequena válvula, fecha a entrada para a traquéia, impedindo que o alimento pegue o caminho errado e acabe entrando no pulmão. Quando não funciona direito, engasgamos! Mas, quando dá certo, a comida entra em queda livre, passando pelo esôfago (um tubo de passagem da boca para o estômago).
O estômago funciona como uma máquina de lavar roupa. A cada 20 seg, o estômago chacoalha e faz barulho para o alimento ser devidamente misturado às secreções produzidas dentro dele. Uma delas é a pepsina, que quebra os fragmentos de moléculas maiores em menores, preparando para a digestão efetiva. O estômago também produz ácido clorídrico, que faz uma higienização, uma assepsia completa. É um mecanismo que a natureza criou prevendo que junto com os alimentos viriam fungos, vírus e bactérias. Quando sua função não é realizada, a reação do organismo é o vômito ou a diarréia. Acontece assim: as enzimas reconhecem que não serão capazes de dar conta daquela limpeza e o cérebro manda o aviso para expulsar logo do organismo o alimento contaminado. Por isso, o tempo de digestão diminui muito e colocamos tudo para fora. Esses ácidos podem causar aquela queimação chamada de azia. Isso se dá quando eles fazem o caminho errado e voltam para o esôfago por causa de um defeito na válvula esfíncter.
Depois do estômago, o alimento vai para o intestino delgado. É lá que ocorre a digestão e a absorção dos nutrientes que precisamos. A chegada do alimento no intestino delgado estimula o pâncreas, a vesícula e o fígado a produzirem substâncias que serão fundamentais na digestão e na absorção.
O pâncreas fabrica uma enzima para cada tipo de alimento. A lipase vai digerir a gordura, a amilase, o carboidrato e a tripicina, a proteína. Já a vesícula e o fígado enviam a bile, que reduz as gotículas de gordura a um tamanho que o organismo consiga absorver. O intestino delgado mede mais ou menos 4 m e tem cerca de 2,5 cm de largura. Como é cheio de dobras e reentrâncias, seu tamanho, se esticado, seria centenas de vezes maior.
vitotor:
foi no Ctrl c Ctrl v né?
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