como funciona a agricultura familiar ?quais as dificuldades encontradas
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Políticas públicas, as dificuldades encontradas no campo, rentabilidade da produção, a valorização da mulher no meio rural, reforma agrária, regularização fundiária, esses foram alguns dos temas discutidos durante a 2ª Conferência Intermunicipal de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário da Região Sul, realizada nessa segunda-feira, (9), no escritório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais no bairro Monte Líbano em Rondonópolis que recebeu diversas autoridades ligadas ao setor agrário.
O superintendente do MT regional Fernando Schoreter explicou que falta apoio do governo para incentivar os pequenos produtores alavancarem a produção. “É difícil conseguir recurso porque muitos assentados não têm a documentação da terra, alguns estão longe da água e não têm assistência técnica”.
A Conferência tem como objetivo principal a construção de um plano nacional de desenvolvimento rural sustentável e solidário e é fundamental para o desenvolvimento da Agricultura Familiar. Durante o evento foram escolhidos delegados que irão representar a região e também as propostas para a Conferência Estadual, e depois, que deverão ser levadas à Conferência Nacional.
Em Rondonópolis o promotor de agricultura, Renato Mendes informou que município deu o ponta pé inicial e pode servir de modelo para outras cidades. Aqui existem 1.792 assentados que equipes fizeram o levantamento por região das propriedades irregulares. “Começamos pelo assentamento Primavera, região da Aldeinha, Banco da Gente Esperança, Gleba Rio Vermelho e Carimã, queremos ajudar na regularização fundiária para que os produtores tenham acesso a crédito”.
Percival Muniz aproveitou para falar sobre a experiência como produtor rural, a necessidade dos pequenos terem controle financeiro, saber quanto se gasta numa produção, qual é o lucro. “Fui criado no meio rural, e aprendi desde cedo que é preciso ter controle, para saber se é viável investir em determinadas produções.”
O secretário de desenvolvimento do município, Edson Ferreira, apontou que é importante agregar valor à produção. “Se a pessoa tira leite, e o preço não está compensando, pode-se fazer queijo, doce de leite; se planta mandioca, porque não vender a farinha? Quem cria suínos, é preciso vender o salame, embutidos, a rentabilidade será maior”, disse Edson Ferreira que também é empresário.
Quanto às políticas públicas o delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em Mato Grosso, Nelson Borges, explicou que há 10 anos o investimento na agricultura familiar era de pouco mais de R$3 bilhões e atualmente chega a R$39 bilhões, e que as Conferências servem para conhecer os anseios dos pequenos produtores de cada região do país e levar até o conhecimento do Ministério do desenvolvimento Agrário
O superintendente do MT regional Fernando Schoreter explicou que falta apoio do governo para incentivar os pequenos produtores alavancarem a produção. “É difícil conseguir recurso porque muitos assentados não têm a documentação da terra, alguns estão longe da água e não têm assistência técnica”.
A Conferência tem como objetivo principal a construção de um plano nacional de desenvolvimento rural sustentável e solidário e é fundamental para o desenvolvimento da Agricultura Familiar. Durante o evento foram escolhidos delegados que irão representar a região e também as propostas para a Conferência Estadual, e depois, que deverão ser levadas à Conferência Nacional.
Em Rondonópolis o promotor de agricultura, Renato Mendes informou que município deu o ponta pé inicial e pode servir de modelo para outras cidades. Aqui existem 1.792 assentados que equipes fizeram o levantamento por região das propriedades irregulares. “Começamos pelo assentamento Primavera, região da Aldeinha, Banco da Gente Esperança, Gleba Rio Vermelho e Carimã, queremos ajudar na regularização fundiária para que os produtores tenham acesso a crédito”.
Percival Muniz aproveitou para falar sobre a experiência como produtor rural, a necessidade dos pequenos terem controle financeiro, saber quanto se gasta numa produção, qual é o lucro. “Fui criado no meio rural, e aprendi desde cedo que é preciso ter controle, para saber se é viável investir em determinadas produções.”
O secretário de desenvolvimento do município, Edson Ferreira, apontou que é importante agregar valor à produção. “Se a pessoa tira leite, e o preço não está compensando, pode-se fazer queijo, doce de leite; se planta mandioca, porque não vender a farinha? Quem cria suínos, é preciso vender o salame, embutidos, a rentabilidade será maior”, disse Edson Ferreira que também é empresário.
Quanto às políticas públicas o delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em Mato Grosso, Nelson Borges, explicou que há 10 anos o investimento na agricultura familiar era de pouco mais de R$3 bilhões e atualmente chega a R$39 bilhões, e que as Conferências servem para conhecer os anseios dos pequenos produtores de cada região do país e levar até o conhecimento do Ministério do desenvolvimento Agrário
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