Como foi os últimos dias relatados e vividos das filhas do Tsar? Você concorda com está forma de tratamento? Justifique sua resposta.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Durante a maior parte de suas curtas vidas, as quatro irmãs descendentes diretas do tsar viveram como prisioneiras em luxuosos palácios, por causa da mãe super protetora e do medo de ataques terroristas contra a família imperial. Tinham poucos amigos e eram alheias à realidade e a experiências corriqueiras para outras garotas.
não concordo, elas viveram alheias a sociedade por mais de 17 anos, e ainda foram brutalmente assasinadas por serem filhas do tsar, tudo por ordem direrata de stalin.
Explicação:
Em 17 de julho de 1918, quatro jovens mulheres desceram 32 degraus até o porão de uma casa em Ecaterimburgo, na Rússia. A mais velha tinha 22 anos e a mais nova, apenas dezessete. Junto com os pais e o irmão de treze anos, foram cruelmente assassinadas. Seus crimes: serem filhas do último tsar da Rússia.
Muita coisa foi escrita sobre Nicolau II, sua mulher Alexandra e o trágico destino da família imperial, como também sobre a Revolução Russa de 1917, mas pouco se disse sobre o drama das princesas Romanov.
Tendo por base as cartas e os diários das jovens e em fontes primárias nunca antes examinadas, Rappaport desenha um quadro vívido das irmãs nos últimos dias da dinastia Romanov.
Seguimos as grã-duquesas desde o nascimento, passando pela infância superprotegida, até os anos de juventude ― as primeiras paixões, os sonhos, a dificuldade de lidar com um irmão hemofílico e uma mãe cronicamente inválida ― e, por fim, o trauma da Revolução e suas terríveis consequências.