como foi o governo de Janio, JK e João Goulart?
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Em 1956, Juscelino Kubitschek assumiu a presidência. O programa Plano de metas propunha acelerar o desenvolvimento durante o mandato de cinco anos equivalente a cinqüenta.
JK estimulou o ingresso de empresas estrangeiras do ramo automobilístico e de eletrodomésticos. Seu governo também foi marcado por obras grandiosas: a criação de Furnas' em Minas Gerais, e a construção e Brasília, a nova capital do Brasil.
As obras e dos investimentos foram realizados com dinheiro obtidos em empréstimos, que aumentou a divida externa. Os salários dos trabalhadores permaneciam baixos e a inflação e o custo de vida subiram.
O governo de Jânio Quadros
Em 1960, o candidato à presidência Jânio Quadros foi eleito ao prometer acabar com a inflação e a corrupção.
Jânio Quados adotou medidas polêmicas e impopulares durante seu governo como a proibição de brigas de galo, da venda de lança-perfume nos Carnaval e do uso de biquíni em desfiles. Para combater a inflação, promoveu desvalorização da moeda e congelamento dos salários.
Com pouco mais de seis meses de mandato, Jânio Quadros renunciou por causa das dificuldades em ter seus projetos aprovados no Congresso.
O governo de João Goulart
Os militares tentaram impedir sua posse na presidência, pois não aceitavam a ligação de Jango com sindicatos e trabalhadores. Porém ele assumiu em 1961
Em 1963, Jango regulamentou o Estatuto do Trabalhador Rural, leis que garantiam direitos como salário mínimo, férias e descanso /semanal remunerados, jornada máxima de trabalho de oito horas diárias, entre outros. Anunciou medidas polêmicas, por exemplo a reforma agrária e a nacionalização de empresas estrangeiras, como refinarias de petróleo.
Essas medidas desagradaram algumas setores da sociedade, como os militares, parte da elite e da classe média. Em 31 de março de 1964 um golpe militar derrubou João Goulart,
JK estimulou o ingresso de empresas estrangeiras do ramo automobilístico e de eletrodomésticos. Seu governo também foi marcado por obras grandiosas: a criação de Furnas' em Minas Gerais, e a construção e Brasília, a nova capital do Brasil.
As obras e dos investimentos foram realizados com dinheiro obtidos em empréstimos, que aumentou a divida externa. Os salários dos trabalhadores permaneciam baixos e a inflação e o custo de vida subiram.
O governo de Jânio Quadros
Em 1960, o candidato à presidência Jânio Quadros foi eleito ao prometer acabar com a inflação e a corrupção.
Jânio Quados adotou medidas polêmicas e impopulares durante seu governo como a proibição de brigas de galo, da venda de lança-perfume nos Carnaval e do uso de biquíni em desfiles. Para combater a inflação, promoveu desvalorização da moeda e congelamento dos salários.
Com pouco mais de seis meses de mandato, Jânio Quadros renunciou por causa das dificuldades em ter seus projetos aprovados no Congresso.
O governo de João Goulart
Os militares tentaram impedir sua posse na presidência, pois não aceitavam a ligação de Jango com sindicatos e trabalhadores. Porém ele assumiu em 1961
Em 1963, Jango regulamentou o Estatuto do Trabalhador Rural, leis que garantiam direitos como salário mínimo, férias e descanso /semanal remunerados, jornada máxima de trabalho de oito horas diárias, entre outros. Anunciou medidas polêmicas, por exemplo a reforma agrária e a nacionalização de empresas estrangeiras, como refinarias de petróleo.
Essas medidas desagradaram algumas setores da sociedade, como os militares, parte da elite e da classe média. Em 31 de março de 1964 um golpe militar derrubou João Goulart,
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