Como foi feito o processo de regionalização do estado do Pará?
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Resposta:
Seguido do processo de regionalização do mundo, as nações globais passaram a ser classificadas em países ricos e pobres; ou centrais e periféricos. As entendidas como ricas (centrais), são aquelas nações que se portam no centro das decisões internacionais. São país desenvolvidos, industrializados e dotados de tecnologia avançada.
Já as nações consideradas pobres (periféricas) são as que figuram como subdesenvolvidas, com baixa industrialização, dotadas de produção primária e dependentes economicamente de outros países, especialmente dos ricos.
Basicamente toda regionalização ocorre assim!
Espero ter ajudado, bons estudos!
Resposta:
o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estuda uma nova regionalização das 27 unidades federativas para subsidiar a elaboração do Plano Plurianual Federal (PPA). Este ano, a instituição lançou nova proposta e, juntamente com a Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa e Estatística (Anipes), delegou responsáveis em cada estado para validar a sugestão. Para iniciar os trabalhos de discussão da validação, a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa) convidou os demais órgãos estaduais, universidades e a sociedade civil como um todo para tratar do assunto por meio de um conjunto de seminários denominados “Divisão Regional do Brasil - Regiões Geográficas do estado do Pará: Diálogo com a sociedade paraense”. Nesta terça-feira, 23, a proposta foi apresentada no auditório do campus da Universidade do Estado do Pará (UEPA) em Belém.
O objetivo do seminário é discutir com a sociedade a proposta formulada pelo IBGE, por meio da Coordenação de Geografia, que divide o Brasil em micro e mesorregiões. Contudo, a regionalização dos estados vem sendo debatida, pois ela advém da década de 60, quando o Instituto fez a repartição geográfica do país. “De lá pra cá o país passou por muitas mudanças, entre elas o processo migratório intenso e transformações espaciais, e a Amazônia não fica fora deste contexto; o que era a Amazônia na década de 60, hoje é uma região completamente diferente. Tivemos grandes projetos, a rede urbana mudou, houve surgimento de várias cidades, então, percebeu-se que era necessário compatibilizar a realidade com o que estava posto, pois a nova regionalização deve servir como base de planejamento para o PPA federal e estadual”, explicou o presidente da Fundação de Amparo a Estudos e Pesquisas, que acrescentou: “consideramos importante a participação tanto de atores estaduais quanto da sociedade civil, para que possamos trabalhar o assunto conforme a nossa leitura de espacialidade do local no qual vivemos”, considerou o presidente da Fapespa, Eduardo Costa.
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