como foi a relação colonos e indígenas na marcha para o Oeste
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Durante o século XIX, aconteceu nos Estados Unidos o que ficou conhecido como “marcha para o oeste”. Esse processo consistiu, basicamente, na expansão territorial da nação, originalmente surgida das treze colônias, em direção ao oeste. Nessa expansão, os americanos ocuparam as planícies da região central do que hoje compõe os Estados Unidos e a alcançaram a costa oeste, banhada pelo Oceano Pacífico.
O aumento do território dos Estados Unidos iniciou-se logo após a vitória contra a Inglaterra, na guerra pela conquista da independência do país e pelo fim do domínio colonial inglês. Depois da assinatura do Tratado de Paris, em 1783, os ingleses reconheceram a independência de sua ex-colônia e cederam uma grande quantidade de terras a oeste das treze colônias.
Essas terras ficavam a oeste dos Montes Apalaches e, durante a colonização, haviam sido causa de tensão entre colonos e ingleses. Os colonos queriam ocupá-las, porém as autoridades inglesas não permitiram para evitar hostilidades com as nações indígenas. Com a independência, os americanos iniciaram rapidamente a ocupação dessa região.
Além dessas terras obtidas com a independência, os Estados Unidos apossaram-se de outra grande quantidade de territórios a partir da diplomacia e da compra, como também pela guerra. Primeiramente, os territórios comprados ao longo do século XIX foram:
⇒ Luisiana, comprada dos franceses em 1803;
⇒ Flórida, comprada dos espanhóis em 1819;
⇒ Alasca, comprado dos russos em 1867.