Como foi a ''evolução'' política dos Estado Unidos?
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Foi mal, não deu para resumir.
FORMA DE GOVERNO: Os EUA são uma República Federal presidencialista, dividida em 50 estados, o distrito federal de Columbia, o Estado Livre Associado de Porto Rico e as possessões de Guam, Ilhas Virgens e Samoa. A Constituição de 1789 recebeu 27 emendas, a última em 1992. O chefe do Executivo é o presidente, eleito para um mandato de quatro anos, podendo ser reeleito apenas uma vez. O Legislativo é formado pelo Senado, com 100 membros (dois por cada Estado) e pela Câmara de Representantes, com 435. Os senadores e congressistas são escolhidos por sufrágio universal direto. Os senadores têm mandato de seis anos, e os congressistas, dois. A Corte Suprema é o tribunal mais alto, integrado por nove magistrados.
PARTIDOS: Democrata e Republicano. Os partidos Comunista, Trabalhista e Verde não têm representação parlamentar.
FORÇAS ARMADAS: Contam com 1.427.000 membros, sendo 512.000 do exército, 362.000 da Força Aérea, 381.000 das Forças Navais e 172.000 dos Marines.
ECONOMIA: A moeda oficial é o dólar. Em março de 2006, o presidente George W. Bush aprovou uma lei que permitirá aumentar a dívida nacional até US$ 8,9 trilhões.
Segundo o Departamento de Comércio dos EUA, a economia cresceu 3,5% em 2005. A inflação foi de 3,4%, a mais alta em cinco anos. O PIB somou US$ 12,49 trilhões, e o PIB per capita foi de US$ 37.845.
O desemprego em fevereiro de 2006 foi de 4,8%, com 7,2 milhões, e o de janeiro foi o mais baixo em cinco anos, com 4,7%.
O déficit comercial alcançou os US$ 725,8 bilhões devido ao aumento de 12,9% nas importações, de US$ 2 trilhões, com as exportações subindo 5,7%, para US$ 1,27 trilhão. O déficit fiscal foi recorde em 2005, com US$ 427 bilhões de dólares, incluindo as despesas no Afeganistão e Iraque. O déficit comercial, ampliado pelas compras sem precedentes de petróleo, alimentos e automóveis, bateu recordes na balança com a China, Japão, Europa, Canadá, América Latina e Caribe, além dos países produtores de petróleo.
HISTÓRIA Em 4 de julho de 1776, o país promulgou a Declaração de Independência da Inglaterra. Em 1787 assinou a Constituição. A Guerra de Secessão (1861-1865) aboliu a escravidão e deu origem à União. Em 1917, os EUA entraram na I Guerra Mundial, ao lado dos aliados. Em 1929, o país caiu numa grande depressão econômica e para sair dela o presidente Franklin Roosevelt promoveu o "New Deal".
Depois do ataque japonês de 1941 a Pearl Harbour (Havaí), os EUA declararam guerra ao Japão, Alemanha e Itália. Em 1945, a Alemanha se rendeu; meses depois, o Japão, após o bombardeio nuclear americano de Hiroshima e Nagasaki, encerrando a Segunda Guerra Mundial.
Para evitar a expansão comunista, na Guerra Fria, os EUA participaram das guerras da Coréia (década de 1950) e Vietnã (1963-1973). Depois, vieram as do Golfo (1991), da Iugoslávia (1999), do Afeganistão (2001) e do Iraque (março-maio 2003), onde suas tropas continuam em ação.
EVOLUÇÃO POLÍTICA George W. Bush é presidente desde 2001. Seu mandato foi marcado pelos atentados terroristas de Nova York e Washington, em 11 de setembro de 2001, que levaram o país a declarar a guerra contra o terrorismo. Os EUA bombardearam o Afeganistão em 2001 e em 2003 invadiram o Iraque.
Bush reduziu impostos e taxas de juros, mas aumentou o desemprego e refreou o crescimento. Desenvolveu iniciativas como a Área de Livre-Comércio das Américas (Alca), que fracassou, e participou da Organização Mundial do Comércio. Sua política foi apoiada nas eleições legislativas de novembro de 2002.
No âmbito nuclear, Bush abandonou o tratado ABM, para desenvolver o escudo antimísseis, assinou com a Rússia o Tratado de Moscou sobre Reduções Estratégicas Ofensivas, em 2002, e no mesmo ano constituiu o Conselho OTAN-Rússia.
Em 2005, Bush iniciou seu segundo mandato e fixou como objetivos a reforma da Previdência Social, do Sistema Tributário e do Código Penal. Também promoveu a redução do déficit fiscal, além de enfrentar a instabilidade no Iraque e tentar resolver o conflito no Oriente Médio. Outro de seus objetivos em política externa é eliminar as ameaças nucleares da Coréia do Norte e do Irã e reforçar suas relações com os aliados.
FORMA DE GOVERNO: Os EUA são uma República Federal presidencialista, dividida em 50 estados, o distrito federal de Columbia, o Estado Livre Associado de Porto Rico e as possessões de Guam, Ilhas Virgens e Samoa. A Constituição de 1789 recebeu 27 emendas, a última em 1992. O chefe do Executivo é o presidente, eleito para um mandato de quatro anos, podendo ser reeleito apenas uma vez. O Legislativo é formado pelo Senado, com 100 membros (dois por cada Estado) e pela Câmara de Representantes, com 435. Os senadores e congressistas são escolhidos por sufrágio universal direto. Os senadores têm mandato de seis anos, e os congressistas, dois. A Corte Suprema é o tribunal mais alto, integrado por nove magistrados.
PARTIDOS: Democrata e Republicano. Os partidos Comunista, Trabalhista e Verde não têm representação parlamentar.
FORÇAS ARMADAS: Contam com 1.427.000 membros, sendo 512.000 do exército, 362.000 da Força Aérea, 381.000 das Forças Navais e 172.000 dos Marines.
ECONOMIA: A moeda oficial é o dólar. Em março de 2006, o presidente George W. Bush aprovou uma lei que permitirá aumentar a dívida nacional até US$ 8,9 trilhões.
Segundo o Departamento de Comércio dos EUA, a economia cresceu 3,5% em 2005. A inflação foi de 3,4%, a mais alta em cinco anos. O PIB somou US$ 12,49 trilhões, e o PIB per capita foi de US$ 37.845.
O desemprego em fevereiro de 2006 foi de 4,8%, com 7,2 milhões, e o de janeiro foi o mais baixo em cinco anos, com 4,7%.
O déficit comercial alcançou os US$ 725,8 bilhões devido ao aumento de 12,9% nas importações, de US$ 2 trilhões, com as exportações subindo 5,7%, para US$ 1,27 trilhão. O déficit fiscal foi recorde em 2005, com US$ 427 bilhões de dólares, incluindo as despesas no Afeganistão e Iraque. O déficit comercial, ampliado pelas compras sem precedentes de petróleo, alimentos e automóveis, bateu recordes na balança com a China, Japão, Europa, Canadá, América Latina e Caribe, além dos países produtores de petróleo.
HISTÓRIA Em 4 de julho de 1776, o país promulgou a Declaração de Independência da Inglaterra. Em 1787 assinou a Constituição. A Guerra de Secessão (1861-1865) aboliu a escravidão e deu origem à União. Em 1917, os EUA entraram na I Guerra Mundial, ao lado dos aliados. Em 1929, o país caiu numa grande depressão econômica e para sair dela o presidente Franklin Roosevelt promoveu o "New Deal".
Depois do ataque japonês de 1941 a Pearl Harbour (Havaí), os EUA declararam guerra ao Japão, Alemanha e Itália. Em 1945, a Alemanha se rendeu; meses depois, o Japão, após o bombardeio nuclear americano de Hiroshima e Nagasaki, encerrando a Segunda Guerra Mundial.
Para evitar a expansão comunista, na Guerra Fria, os EUA participaram das guerras da Coréia (década de 1950) e Vietnã (1963-1973). Depois, vieram as do Golfo (1991), da Iugoslávia (1999), do Afeganistão (2001) e do Iraque (março-maio 2003), onde suas tropas continuam em ação.
EVOLUÇÃO POLÍTICA George W. Bush é presidente desde 2001. Seu mandato foi marcado pelos atentados terroristas de Nova York e Washington, em 11 de setembro de 2001, que levaram o país a declarar a guerra contra o terrorismo. Os EUA bombardearam o Afeganistão em 2001 e em 2003 invadiram o Iraque.
Bush reduziu impostos e taxas de juros, mas aumentou o desemprego e refreou o crescimento. Desenvolveu iniciativas como a Área de Livre-Comércio das Américas (Alca), que fracassou, e participou da Organização Mundial do Comércio. Sua política foi apoiada nas eleições legislativas de novembro de 2002.
No âmbito nuclear, Bush abandonou o tratado ABM, para desenvolver o escudo antimísseis, assinou com a Rússia o Tratado de Moscou sobre Reduções Estratégicas Ofensivas, em 2002, e no mesmo ano constituiu o Conselho OTAN-Rússia.
Em 2005, Bush iniciou seu segundo mandato e fixou como objetivos a reforma da Previdência Social, do Sistema Tributário e do Código Penal. Também promoveu a redução do déficit fiscal, além de enfrentar a instabilidade no Iraque e tentar resolver o conflito no Oriente Médio. Outro de seus objetivos em política externa é eliminar as ameaças nucleares da Coréia do Norte e do Irã e reforçar suas relações com os aliados.
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