Como foi a crise econômica da Grécia e da Espanha
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A crise econômica da Grécia teve seu início a partir do final do ano de 2009 e início de 2010, quando várias agências de classificação de risco de crise deflagraram problemas na Grécia sobre o crescimento do déficit público – o que significa que a Grécia aumentava suas dívidas e diminuía sua arrecadação – e alertaram sobre o não pagamento de sua dívida externa. O risco de uma moratória (o não pagamento da dívida) poderia afetar toda a União Europeia.
Com isso, a partir do ano de 2010, o governo grego anunciou a execução de um plano de austeridade, que consiste em tomar medidas para controle de gastos públicos e aumento da arrecadação. Isso implica na redução de benefícios (como a aposentadoria), de salários, no aumento de impostos e em demissões em massa em órgãos públicos. Diante disso, a população grega entrou em choque.
O aumento do déficit público, entretanto, continuou aumentando. Assim, o governo da Grécia solicitou um empréstimo em abril de 2010 de 45 bilhões de euros para a União Europeia. No mês seguinte, o FMI (Fundo Monetário Internacional), a União Europeia e o BCE (Banco Central Europeu) anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais, dividido em várias parcelas que seriam depositadas à medida que a Grécia cumprisse as exigências impostas por esses órgãos, como a implantação de novas medidas de austeridade.
Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise.
Com isso, a partir do ano de 2010, o governo grego anunciou a execução de um plano de austeridade, que consiste em tomar medidas para controle de gastos públicos e aumento da arrecadação. Isso implica na redução de benefícios (como a aposentadoria), de salários, no aumento de impostos e em demissões em massa em órgãos públicos. Diante disso, a população grega entrou em choque.
O aumento do déficit público, entretanto, continuou aumentando. Assim, o governo da Grécia solicitou um empréstimo em abril de 2010 de 45 bilhões de euros para a União Europeia. No mês seguinte, o FMI (Fundo Monetário Internacional), a União Europeia e o BCE (Banco Central Europeu) anunciaram um empréstimo de 110 bilhões de reais, dividido em várias parcelas que seriam depositadas à medida que a Grécia cumprisse as exigências impostas por esses órgãos, como a implantação de novas medidas de austeridade.
Essas medidas, então, revoltaram a população grega que foi às ruas em protesto contra a redução de salários, aumento de impostos, aumento da inflação e planos de privatizações. Muitas das manifestações acabaram em conflito com a polícia e geraram algumas mortes, o que ampliou a repercussão internacional sobre a crise.
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