Geografia, perguntado por melyssadantas70, 5 meses atrás

como era o Rio Cachoeira Antigamente como ele se encontra hoje ?​

Soluções para a tarefa

Respondido por RENATOPAZ35
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Resposta:A engenheira e gerente de Planejamento Urbano Alejandra Devecchi e a engenheira ambiental Kathlen Procópio, da empresa dinamarquesa Ramboll Environ, abriram o 1º Encontro para Apresentação de Propostas para a Recuperação Ambiental do Rio Cachoeira, que aconteceu na tarde de terça-feira, dia 31, no auditório da Uesc, apresentando o diagnóstico em que apontam que a atividade pecuária responde por 43 por cento pela degradação da bacia hidrográfica do Rio Cachoeira.

“A bacia do Rio Colônia, um dos afluentes do Cachoeira, apresenta uma das situações mais complicadas, pois detém 250 mil cabeças de gado e uma população de 34 mil pessoas. Já a cidade de Itororó, conta com um rebanho bovino de 150 mil cabeças, polui o equivalente a cidade de Itabuna, que tem uma população de 220 mil pessoas”, atesta Devecchi.

Essas e outras informações pautam a Câmara Temática que reuniu corpo técnico de várias instituições e órgãos públicos. A representante da Ramboll, também afirmou que se deve buscar soluções baseadas na natureza, reflorestando as matas ciliares e transformar em energia os resíduas orgânicos dos animais. “Nesse contexto de mudanças climáticas, precisamos conviver com a água. Temos que abandonar a ideia de que as cidades são um grande ralo. As cidades têm que ser esponjas e armazenar água limpa sem esgoto”, disse a gerente de Planejamento Urbano da empresa dinamarquesa.

A secretárias de Planejamento da Prefeitura de Itabuna, Sônia Fontes, lembrou que a cidade está fazendo o seu dever de casa, com vontade e expectativa muito grande. “Esse é o momento de uma grande mentalidade, um novo pertencimento e de se fazer política técnica. Se não conseguimos no passado, vamos conseguir agora”, atestou a secretária.

Ela garantiu que governo do prefeito Augusto Castro (PSD), tem como chegar aos outros municípios, coordenado pela Amurc. “É o momento dessa região, desses municípios, existem muitas possibilidades. Começando com o básico, defendemos uma questão ambiental, queremos o Rio Cachoeira vivo e junto vamos conseguir”, frisou Sônia.

Captação em Tempo Seco

O presidente do Comitê de Bacias do Leste e assessor técnico da Emasa, Anderson Alves, defendeu a criação do Plano de Bacias, para que se consiga ordenar a ocupação e, sobretudo, disciplinar as condições hidrográficas da Bacia do Leste. “É preciso unir forças para a construção desse plano e se preciso, buscar as esferas jurídicas para fazer isso acontecer”, respaldou.

Em relação ao papel da Emasa, Anderson citou a evolução da empresa no tocante à coleta e tratamento do esgoto. Segundo ele, a antiga Lei do Saneamento e o Novo Marco Legal, atestam o dever de reestruturar toda malha de coleta, algo que fica em torno de R$ 330 a 350 milhões de reais para a cidade de Itabuna.

A Emasa optou por extrair essa captação através do sistema a seco, com a implantação de quatro pontos de coleta na orla urbana, fazendo com que esse efluente siga para uma estação elevatória e depois para a estação de tratamento.

“Nos períodos normais, evitamos que o esgoto chegue ao rio. Ao em vez de ir buscar esse esgoto de porta em porta, captamos antes de cair no Cachoeira e reconduzimos para a estação de tratamento. Essa iniciativa é viável, tanto do ponto de vista cientifico, como tecnicamente”, assegurou.

Adson Franco, diretor do Portal Santo Agostinho, empresa responsável pela contratação da Ramboll Environ, disse que o trabalho da empresa dinamarquesa é juntar todos os diagnósticos e colocar em um caderno de soluções. “Com os projetos chancelados pela Ramboll, envolvendo a bacia do Rio Cachoeira vamos apresentar em Brasília, a ONGs e conseguir recursos não de R$ 300 milhões. Porém, valores que sejam atribuídos a cada município para executar o projeto que traga a vida ao Rio Cachoeira”, frisou.

O 1º Encontro para Apresentação de Propostas para a Recuperação Ambiental do Rio Cachoeira, que prossegue hoje, dia 1º/9, realizado pela Prefeitura de Itabuna, Emasa, Portal Santo Agostinho e Ramboll, conta com o apoio da Amurc, UESC, UFSB, CDS-LS.

Participaram do primeiro dia do encontro o Grupo Mulheres da Bahia, Comissão de Meio Ambiente da OAB/Itabuna, Conselho Municipal de Meio Ambiente de Itabuna, Comitê de Bacias do Leste, Agência de Regulação de Itabuna, Conselho Municipal de Políticas Culturais de Itabuna, Empresa Peixoto Monteiro e S

Explicação:

Respondido por joaodarcialievi
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Resposta: Antigamente era um rio grande e limpo, onde maioria dos outros rios desaguavam nele. hoje em dia por causa do desaguamento dos esgotos e industrias nele, foi considerado um rio , mais atualmente ainda poluído mais recebendo tratamento e melhorando um pouco sua qualidade da agua, esta sendo tratado desde 1980


melyssadantas70: obrigada ☺️☺️☺️
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