Como era o modo de vida dos puritanos?
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A medida que o tempo passa tenho observado que a Igreja tem fugido dos grandes referenciais que temos para seguir a carreira cristã para se apoiar em lideres que pouco conhecem, ou até mesmo desconhece as verdades bíblicas, e que, não poucas vezes, promovem pontos de vista nada cristãos. A igreja atual tem cometido o terrível erro, primeiramente, de não olhar para os homens piedosos de nossa geração e, em segundo lugar, tem desconsiderado os ensinamentos históricos dos grandes homens da Igreja.
É justamente nesse ponto que eu quero falar e refletir aqui. Se você parar para analisar o meio cristão nos últimos tempos verá que ele está repleto de influências. Entretanto os expoentes não são quem deveriam influenciar. Por exemplo, na igreja moderna tem havido mais influência dos movimentos feministas, LGBT, e muitos outros, que querem legislar acima da autoridade da Bíblia para nos dizer que tipo de homens e mulheres devemos ser, como também de como devemos criar nossos filhos e cuidar da nossa família. É por isso que considero essencial olharmos para os grandes homens do passado, tais como os puritanos. Assim, nas minhas postagens, farei uma série sobre os puritanos baseado no livro de Leland Ryken de nome: “Santos no mundo”. Desde já avisarei que serei bastante sucinto, pois meu propósito é apenas o de chamar atenção para o modelo dos puritanos e não uma análise detalhada sobre estes.
Mas por que eles são importantes? Por quer precisamos deles? J. I. Packer nos responde:
A resposta é, em uma palavra, maturidade. A maturidade é uma composição de sabedoria, boa vontade, maleabilidade e criatividade. Os Puritanos exemplificavam a maturidade; nós não. Um líder bem viajado, um americano nativo, declarou que o protestantismo norte-americano centrado no homem, manipulativo, orientado pelo sucesso, auto-indulgente e sentimental, como é, patentemente – medecinco mil quilômetros de largura e um centímetro de profundidade. Somos anões espirituais. Os Puritanos em contraste, como um corpo eram gigantes. Eram grandes almas servindo a um grande Deus. Neles, a paixão sóbria e a terna compaixão combinavam. Visionários e práticos, idealistas e também realistas, dirigidos por objetivos e metódicos, eram grandes crentes, grandes esperançosos grandes realizadores e grandes sofredores.1
Pois bem, vamos ao que interessa. O nosso primeiro tema é casamento.
Para os puritanos, o casamento tinha três finalidades principais, a saber, procriação, remédio contra o pecado sexual e a sociedade mútua. Entretanto, diferentemente daquilo que os católicos pregavam, esta última finalidade trocou de lugar com aquela primeira por que, na visão puritana, o companheirismo sobressaia a necessidade de procriação. Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” (Gn 2.18). O intuito “era confortar e refrescar o homem contra o mal da vida solitária”, disse Milton2.
Os puritanos também não retiravam o caráter espiritual do casamento. Segundo eles, não se deve o cônjuge para seu próprio fim, mas para trazê-los para mais perto de Deus e deixa-los mais preparados, mais bem equipados para o serviço cristão.
Deve-se salientar que os puritanos também eram bastante românticos. Não era incomum ver frases como “[o amor] é como fogo que não é apenas quente em si, mas também transmite calor ao que está próximo”3 e, ao fim de suas cartas escreverem “Beijo minha doce esposa e permaneço sempre seu fiel esposo”4. Ora, para os puritanos o amor conjugal estava abaixo apenas do amor de Deus e acima de todos os outros.
Espero ter ajudado
Bons Estudos
Att..UmaAluna...
É justamente nesse ponto que eu quero falar e refletir aqui. Se você parar para analisar o meio cristão nos últimos tempos verá que ele está repleto de influências. Entretanto os expoentes não são quem deveriam influenciar. Por exemplo, na igreja moderna tem havido mais influência dos movimentos feministas, LGBT, e muitos outros, que querem legislar acima da autoridade da Bíblia para nos dizer que tipo de homens e mulheres devemos ser, como também de como devemos criar nossos filhos e cuidar da nossa família. É por isso que considero essencial olharmos para os grandes homens do passado, tais como os puritanos. Assim, nas minhas postagens, farei uma série sobre os puritanos baseado no livro de Leland Ryken de nome: “Santos no mundo”. Desde já avisarei que serei bastante sucinto, pois meu propósito é apenas o de chamar atenção para o modelo dos puritanos e não uma análise detalhada sobre estes.
Mas por que eles são importantes? Por quer precisamos deles? J. I. Packer nos responde:
A resposta é, em uma palavra, maturidade. A maturidade é uma composição de sabedoria, boa vontade, maleabilidade e criatividade. Os Puritanos exemplificavam a maturidade; nós não. Um líder bem viajado, um americano nativo, declarou que o protestantismo norte-americano centrado no homem, manipulativo, orientado pelo sucesso, auto-indulgente e sentimental, como é, patentemente – medecinco mil quilômetros de largura e um centímetro de profundidade. Somos anões espirituais. Os Puritanos em contraste, como um corpo eram gigantes. Eram grandes almas servindo a um grande Deus. Neles, a paixão sóbria e a terna compaixão combinavam. Visionários e práticos, idealistas e também realistas, dirigidos por objetivos e metódicos, eram grandes crentes, grandes esperançosos grandes realizadores e grandes sofredores.1
Pois bem, vamos ao que interessa. O nosso primeiro tema é casamento.
Para os puritanos, o casamento tinha três finalidades principais, a saber, procriação, remédio contra o pecado sexual e a sociedade mútua. Entretanto, diferentemente daquilo que os católicos pregavam, esta última finalidade trocou de lugar com aquela primeira por que, na visão puritana, o companheirismo sobressaia a necessidade de procriação. Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” (Gn 2.18). O intuito “era confortar e refrescar o homem contra o mal da vida solitária”, disse Milton2.
Os puritanos também não retiravam o caráter espiritual do casamento. Segundo eles, não se deve o cônjuge para seu próprio fim, mas para trazê-los para mais perto de Deus e deixa-los mais preparados, mais bem equipados para o serviço cristão.
Deve-se salientar que os puritanos também eram bastante românticos. Não era incomum ver frases como “[o amor] é como fogo que não é apenas quente em si, mas também transmite calor ao que está próximo”3 e, ao fim de suas cartas escreverem “Beijo minha doce esposa e permaneço sempre seu fiel esposo”4. Ora, para os puritanos o amor conjugal estava abaixo apenas do amor de Deus e acima de todos os outros.
Espero ter ajudado
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Att..UmaAluna...
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Resposta:
o puritanismo insistia na criação de uma sociedade cristã disciplinada e que a nação inteira poderia fazer uma aliança com Deus para realização desse ideal
Explicação:
bom dia,boa tarde,boa noite bons estudos
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