Como era o dia a dia dos escravos nos engenhos de açúcar
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4 respostas · Conhecimentos Gerais
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Era dificíl, havia maus tratos para os fujões, reunian-se nas horas de folga praticando seus cantos, religiosos,tudo muito vigiado pelos capatazes .
Quando um senhor de Engenho era de implicar muitas Negras
que trabalhavam na cozinha pedia que a esposa do senhor de engenho entercedece entre um castigo e outro.
Se viesse a morrer, o escravo pelos maus tratos e houvesse indiferença. eram envenenados pelas negras da cozinha!
trazendo enormes prejuízos ao engenho,,por isso começaram aplicar punições mais leves porem não deixavam de sofrer.pelo trabalho.
Tinham que colher cana de sol a sol, pra tirar no corte recolhidos então em carros de boi o negro levava até o moinho do engenho,preparando o corte da cana mechendo com enormes pás ou mesmo um boi que ia rodando!
Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito (de sol a sol), recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene) acorrentados para evitar fugas. Eram constantemente castigados fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia.
Eram proibidos de praticar sua religião de origem africana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Tinham que seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação. Mesmo com todas as imposições e restrições, não deixaram a cultura africana se apagar. Escondidos, realizavam seus rituais, praticavam suas festas, mantiveram suas representações artísticas e até desenvolveram uma forma de luta: a capoeira.
As mulheres negras também sofreram muito com a escravidão, embora os senhores de engenho utilizassem esta mão-de-obra, principalmente, para trabalhos domésticos. Cozinheiras, arrumadeiras e até mesmo amas de leite foram comuns naqueles tempos da colônia.
No Século do Ouro (XVIII) alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade após adquirirem a carta de alforria. Juntando alguns "trocados" durante toda a vida, conseguiam tornar-se livres. Porém, as poucas oportunidades e o preconceito da sociedades acabavam fechando as portas para estas pessoas.
O negro também reagiu à escravidão, buscando uma vida digna. Foram comuns as revoltas nas fazendas em que grupos de escravos fugiam, formando nas florestas os famosos quilombos. Estes, eram comunidades bem organizadas, onde os integrantes viviam em liberdade, através de uma organização comunitária aos moldes do que existia na África. Nos quilombos, podiam praticar sua cultura, falar sua língua e exercer seus rituais religiosos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, comandado por Zumbi
Melhor resposta
Era dificíl, havia maus tratos para os fujões, reunian-se nas horas de folga praticando seus cantos, religiosos,tudo muito vigiado pelos capatazes .
Quando um senhor de Engenho era de implicar muitas Negras
que trabalhavam na cozinha pedia que a esposa do senhor de engenho entercedece entre um castigo e outro.
Se viesse a morrer, o escravo pelos maus tratos e houvesse indiferença. eram envenenados pelas negras da cozinha!
trazendo enormes prejuízos ao engenho,,por isso começaram aplicar punições mais leves porem não deixavam de sofrer.pelo trabalho.
Tinham que colher cana de sol a sol, pra tirar no corte recolhidos então em carros de boi o negro levava até o moinho do engenho,preparando o corte da cana mechendo com enormes pás ou mesmo um boi que ia rodando!
Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito (de sol a sol), recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene) acorrentados para evitar fugas. Eram constantemente castigados fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia.
Eram proibidos de praticar sua religião de origem africana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Tinham que seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação. Mesmo com todas as imposições e restrições, não deixaram a cultura africana se apagar. Escondidos, realizavam seus rituais, praticavam suas festas, mantiveram suas representações artísticas e até desenvolveram uma forma de luta: a capoeira.
As mulheres negras também sofreram muito com a escravidão, embora os senhores de engenho utilizassem esta mão-de-obra, principalmente, para trabalhos domésticos. Cozinheiras, arrumadeiras e até mesmo amas de leite foram comuns naqueles tempos da colônia.
No Século do Ouro (XVIII) alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade após adquirirem a carta de alforria. Juntando alguns "trocados" durante toda a vida, conseguiam tornar-se livres. Porém, as poucas oportunidades e o preconceito da sociedades acabavam fechando as portas para estas pessoas.
O negro também reagiu à escravidão, buscando uma vida digna. Foram comuns as revoltas nas fazendas em que grupos de escravos fugiam, formando nas florestas os famosos quilombos. Estes, eram comunidades bem organizadas, onde os integrantes viviam em liberdade, através de uma organização comunitária aos moldes do que existia na África. Nos quilombos, podiam praticar sua cultura, falar sua língua e exercer seus rituais religiosos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, comandado por Zumbi
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