Como era o cotidiano dos afro-brasileiros na Primeira República?
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Resposta:
RESUMO: A discriminação e a exclusão social dos africanos e africanas trazidos ao Brasil, desde 1508, sob a condição de escravos, criou, durante cinco séculos nesse país, uma máscara nacional de “aceitação” da condição dos/das afrodescendentes, como cidadãos, onde disporiam dos mesmos direitos constitucionais, dos demais grupos étnicos existentes aqui. É irreal, que não analisemos o preconceito que ainda é instaurado em nosso cotidiano, quanto a essa questão. O direito à educação, à assistência médica – hospitalar, à socialização e à sociabilidade da raça negra no Brasil, deve ser discutido em escala geral, em todas as bases de nossa sociedade. O presente artigo procura analisar as relações de preconceito e discriminação existentes na sociedade brasileira e, sobretudo, buscar um entendimento sobre a questão junto a grupos relacionados à educação popular.
Explicação:
Os escravos que trabalhavam no campo, nas residências e nas cidades. Os do campo eram extremamente mal vestidos, e muitos não tinham contato direto com seu senhor, apenas com o feitor. Os escravos domésticos tinham roupas melhores e contato direto com o senhor e sua família.