Como era feita a iluminação elétrica nas cidades de Londres e Paris no século XIX?
Soluções para a tarefa
Resposta:
se eu fosse você resumia
HISTÓRIA DA ILUMINAÇÃO - RESUMOPrimórdios do teatro ocidental- No teatro grego e romano, a iluminação é exclusivamente natural.
- Os espetáculos iniciavam-se com o nascer do sol e as vezes avançavam a noite.
- Vitrúvio (séc. I a.C. ou d.C) alertava para que a construção dos teatros se desse em lugares salubres, longe de pântanos, com boa ventilação, orientação dos ventos e com luz solar abundante.A idade média- Primeiramente os dramas litúrgicos desenvolviam-se nas igrejas e a iluminação era favorecida pelos vitrais.
- Posteriormente, quando os dramas passaram também para os adros, praças públicas, ruínas de teatros romanos, tavolagens. A luz solar novamente foi a principal iluminação.
- Outras representações, como comédias satíricas, apresentações circences, que eram executadas em tavernas e castelos, eram iluminadas com tochas e archotes.
O teatro na renascença- A partir do séc. XVI o teatro passou a ser representado também dentro de espaços fechados.
- Os teatros possuíam amplas janelas para entrada de iluminação solar, que eram abertas nas apresentações vespertinas
- Nas apresentações noturnas muitas velas garantiam precariamente a visibilidade.
- A vela, invenção dos fenícios, foi durante muito tempo a única iluminação que os teatros possuíam.Os candelabros- Os candelabros foram utilizados durante os séculos XVII e XVIII.
- Eram enormes e iluminavam tanto o palco como a platéia.
- Os encenadores ainda não conheciam a iluminação como linguagem e as pessoas que freqüentavam os teatros, muitas vezes, iam para serem observadas e não para observar.O teatro Elisabetano- Os teatros da época tinham dois tipos básicos de arquitetura: circular ou poligonal.
- O espaço central era sem cobertura, onde fica a ralé. Quem podia pagar mais caro ficava nos balcões, de forma semicircular. O espaço cênico avançava no espaço vazio.
- A parte anterior do tablado ficava descoberta e a parte posterior tinha um teto apoiado em colunas. Toda iluminação era solar, porém para se designar a noite, os atores entravam munidos de tochas e velas acesas.Primeiros experimentos- No início do séc. XVIII foram feitos alguns experimentos utilizando-se sebo na fabricação de velas, porém tal experiência acabou não dando certo tendo em vista o mal cheiro exalado e o problema de irritação nos olhos.A era dos lampiões- Em 1783, Ami Argand cria um tipo de lampião a óleo menos bruxuleante, os famosos lampiões Argand.
- Em seguida veio o lampião Astral francês e o tipo criado por Bernard Carcel, produzindo uma luz mais constante A era dos lampiões II- Em todos os casos, os lampiões eram bastante inconvenientes, sujavam o teto, as cortinas e os estofados e ainda podiam pingar gotas de azeite na cabeça dos artistas e do público.
- Nos EUA usava-se o óleo de baleia, na Europa experimentou-se o colza (extraído de um tipo de nabo) e o canfeno, terebentina destilada.
- Em seguida, veio o querosene que além de produzir muita fuligem e calor, queimava muito combustível.Ainda no séc. XVIII- Em 1719 a Comédia Francesa utilizava 268 velas de sebo para iluminar a sala, palco e demais dependências.
- Havia equipes encarregadas de acompanhamento para manutenção dos candelabros nos entreatos.
- Havia o perigo constante dos incêndios e a iluminação, além de fraca e bruxuleante, não podia ser controlada.Onde colocar a luz? - Nessa época (final do séc. XVIII), paralelamente à pesquisa de fontes combustíveis, iniciou-se também a preocupação com a posição das fontes de luz.
- Primeiras tentativas de ocultar as fontes de luz.
- Primeiras noções de ribalta, arandelas, contra-luzes e luzes laterais.
Resposta:
Em Londres foi ordenada a colocação de lanternas em alguns pontos da cidade.
Paris colocação de luzes nas janelas das casas dando pra rua como meio de reduzir o crime.
espero ter ajudado