História, perguntado por sensinellimariana, 1 ano atrás

como era contemplada a formacao no colegio d D Pedro l ?

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Respondido por keurymanuelly
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Resposta:Com a chegada dos portugueses ao território brasileiro, a população autóctone começou a sofrer

forte influência nas relações sociais principalmente no que diz respeito ao modo de vida e à educação, que

eram completamente diferentes do que se via no outro lado do Atlântico. Até porque a única forma de

organização que existia era a indígena, com sua língua e cultura próprias

Explicação:

Introdução

Com a chegada dos portugueses ao território brasileiro, a população autóctone começou a sofrer

forte influência nas relações sociais principalmente no que diz respeito ao modo de vida e à educação, que

eram completamente diferentes do que se via no outro lado do Atlântico. Até porque a única forma de

organização que existia era a indígena, com sua língua e cultura próprias.

A partir da vinda dos primeiros contingentes lusitanos para o Brasil, o contato com povos

aculturados era inevitável e os novos colonos precisavam de uma linguagem para que as relações sociais

se dessem de maneira menos traumática. Dessa forma, os jesuítas fizeram o seu papel: introduziram a

língua portuguesa como elemento imprescindível para que Portugal tivesse acesso às riquezas brasileiras.

Os jesuítas permaneceram no Brasil, no período 1549 a 1759: mais de duzentos anos a serviço da

educação, mas sem muitas conquistas na área. Nesse mesmo ano, foram expulsos pelo Marquês de

Pombal, que prometia fazer mudanças profundas na educação da Colônia. Na verdade, foi a época de

menor contribuição para a melhoria do ensino no Brasil.

A partir de 1808, com a chegada da família real, a educação começou a tomar novo rumo, isso

porque a Corte portuguesa, instalada no Brasil, precisava criar estrutura para dar suporte à nova

administração da Colônia. Poucas foram as realizações nesse seguimento, mas importantes para aquele

momento político. Na fase monárquica, de 1808 a 1889, a educação não era prioridade para o Estado,

uma vez que homens letrados colocavam em risco a própria soberania.

Somente a partir de 1889, com a Proclamação da República, a educação passou a ser prioritária,

em decorrência do nível de desenvolvimento da época, que exigia cidadãos preparados, intelectualmente,

para ocupar cargos na administração pública e também no setor privado. Novas classes sociais se

engendravam e demandavam ensino de qualidade para seus filhos.

De 1889 aos dias atuais, a educação ainda está se moldando: momentos oscilantes marcaram e

ainda marcam a educação no País. Os governos, há poucas épocas, finalmente perceberam que a educação

é ferramenta imprescindível para a formação de uma sociedade justa e capaz de responder às mudanças

que ocorrem no mundo contemporâneo. Sabe-se que a educação é a base do desenvolvimento econômico,

político e social; é instrumento para reduzir as desigualdades e a criminalidade. Mas, o problema

apresenta-se extremamente complexo. Por exemplo, apesar de a questão educacional brasileira apresentar

97% dos alunos com acesso ao ensino fundamental, apenas 52% deles conseguem concluí-lo. E, quando o

enfoque é alfabetização, as preocupações aumentam: as estatísticas oficiais mostram que em 2003 apenas

4,8% dos alunos da 4ª série do ensino fundamental eram plenamente alfabetizados; 39,7% medianamente

sabiam ler e 55,5% não podiam ser considerados na plenitude da alfabetização.

Mas, o Ministério da Educação implementa melhorias em todos os níveis: da educação: da básica

à superior, nesta incluindo o nível de pós-graduação, que forma docentes e pesquisadores.

Este trabalho pretende mostrar como se deu o processo de educação no Brasil, desde 1549, com a

chegada dos jesuítas no Brasil, até os dias atuais. Não é contemplado, no entanto, todo o processo, mas

apenas momentos em que o ensino superior se apresentou essencial

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