como era a vida em atenas segundo a mitologia
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Resposta:
Atenas alcançou seu auge durante o período clássico da Grécia Antiga (508–322 a.C.)[1] quando era o principal centro urbano da importante pólis (cidade-Estado) de mesmo nome, localizado em Ática, na Grécia. A cidade tem sido continuamente habitada há cerca de 4000 anos e tornou-se a principal cidade grega da época, sendo a líder da Liga de Delos durante a Guerra do Peloponeso contra Esparta e a Liga do Peloponeso.
A democracia ateniense foi criada em 508 a.C. por Clístenes após a tirania de Iságoras. Este sistema de governo permaneceu notavelmente estável e, apesar de algumas breves interrupções, permaneceu funcionando por 180 anos, até 322 a.C. (após a Guerra Lamiaca). O auge da hegemonia ateniense foi alcançado entre as décadas de 440 e 430 a.C., conhecido como o "Século de Péricles".
No período clássico, Atenas era um centro artístico, estudantil e filosófico, sendo a sede da Academia de Platão e do Liceu de Aristóteles.[2] Atenas também foi o berço de Sócrates, Péricles, Sófocles e muitos outros proeminentes filósofos, escritores e políticos do mundo antigo. A cidade é amplamente considerada como o berço da civilização ocidental e da democracia,[3] em grande parte devido ao impacto de suas realizações culturais e políticas na Europa durante os século IV e V a.C.[4]
Após o fim do período clássico, a cidade foi dominada por povos estrangeiros e entrou em declínio durante a Idade Média. Durante o domínio do Império Bizantino Atenas se recuperou e a cidade foi relativamente próspera durante o período das Cruzadas (séculos XII e XIII), beneficiando o comércio italiano. Após um período de declínio acentuado sob o domínio do Império Otomano, Atenas ressurgiu no século XIX como a capital do novo Estado grego independente.
Estima-se,[6] baseado no número de hoplitas, que a população em Atenas no início da Guerra do Peloponeso fosse de cerca de 40 000 cidadãos, que com suas famílias compunham cerca de 140 000 pessoas. Além destes, cerca de 70 000 metecos viviam na cidade, exercendo todo tipo de atividade. O número de escravos é ainda mais difícil de estimar, mas fala-se[6] em cerca de 150 000 a 400,000. O recenseamento efetuado por Demétrio de Falero no final do século IV a.C. revelou os números de 21 000 cidadãos, 10 000 metecos e 400 000 escravos.
Atenas na Antiguidade era uma sociedade não militarista, em oposição a Esparta e se destacava das outras cidades gregas por ter adotado a democracia. Foi fundada no século VIII a.C. na região da Ática. Durante as Guerras Médicas Atenas comandou o exército Grego através da chamada Confederação de Delos.
A sociedade ateniense era dividida no período de seu apogeu em:
Eupátridas (alta aristocracia, com direito a cidadania, que foi progressivamente abrangendo os menos ricos);
Metecos (pequenos comerciantes, sem direitos de cidadão) estrangeiros
Escravos (prisioneiros de guerra e condenados por algum crime; eram também considerados escravos os que não pagavam dívidas).
A sociedade se dividia ainda em:
Eupatridas: os nobres, grandes proprietários de terras (Elite política);
Georgóis: os agricultores, pequenos proprietários de terras (Ficavam com as piores terras);
Demiourgoi: artesãos, comerciantes ;
Thetas: camponeses pobres e trabalhadores. C[10] lasse mais desfavorecida, viviam em péssimas condições e eram marginalizados socialmente.
Metecos: Estrangeiros,( não possuíam direitos políticos)