COMO ERA A VIDA DAS ESPOSAS DOS FUNCIONÁRIOS DA CORTE NO SEC XIX??
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O perfil da mulher é delineado. Pura, delicada, passiva, submissa e bela, assim deveriam ser as mulheres vitorianas. Almas tão puras não podem ser corrompidas com negócios ou ciência, e corpos tão frágeis não têm condições de trabalhar para o próprio sustento. O papel da mulher na sociedade vitoriana limita-se à vida doméstica, compromissos sociais como organização e participação em bailes, visitas à igreja ou à paróquia da cidade ou um chá durante a tarde com outra respeitável dama. Essas atividades resumem a vida das mulheres nessa época.
Desde cedo as pequenas damas são lapidadas de acordo com normas rígidas de educação. Aprendem a ler, escrever e fazer contas, tem aulas de piano e desenho, aprendem a dançar, trabalhar bem com a agulha, e estudam línguas estrangeiras como francês e italiano. Pedras brutas eram transformadas em verdadeiras jóias preciosas que brilhavam nos bailes atraindo a atenção de aspirantes à marido. Apesar de pertencer à ricas famílias aristocratas, uma donzela não podia considerar-se detentora de grandes riquezas. À moça de uma família rica cabe apenas a fortuna que corresponde ao seu dote, que até casar-se é administrado por seu pai e após o casamento passa para o marido. Impossibilitada de trabalhar devido à posição que ocupava, e sem poder sustentar-se por que não herdara a fortuna de sua família, a única maneira de uma dama inglesa levar uma vida confortável e decente era se casando. O casamento, porém era outra área na qual as mulheres eram submissas, não tinham vontade própria. O casamento era arranjado pela família da moça, que acostumada a obedecer não relutava em casar com quem o pai ordenasse. O noivo era escolhido por diversos motivos, pela riqueza que possuía, pela posição que ocupava na sociedade ou simplesmente por acordo entre as famílias, o amor era algo supérfluo, uma boa união surgia pelos interesses da família, e não de um sentimento egoísta, o casamento não passava de um negócio. Depois de casada a mulher além de continuar submissa ao pai, tinha agora como senhor maior o marido, ela que já não tinha direito sobre a herança, perdia agora o direito sobre seu próprio corpo. A esposa ideal era dedicada e passiva, ocupava seu tempo com os filhos e afazeres domésticos. Se a mulher era reprimida pela sociedade, excluída do mundo público e dos negócios, a repressão dentro do lar era ainda mais intensa. Ela passou a vida inteira sendo educada para servir e submeter-se aos homens, aprendeu também que não foi feita para trabalho ou negócios, a mulher havia nascido para a maternidade. A mulher vitoriana não sonhava em ser independente ou em realizar grandes feitos para a sociedade, ela sonhava sim, em dar herdeiros a seu marido, e, para isso tinham que se submeter aos desejos carnais deste, porque ela não tinha prazer algum na relação sexual, mas esse era o único meio de honrar seu marido com filhos. O sexo era tabu, não se falava sobre, casadas o este era um assunto que não podia fazer parte das conversas entre damas.
Leia mais em: https://www.webartigos.com/artigos/a-mulher-na-sociedade-vitoriana/52298/#ixzz5Or3vV9mO
Desde cedo as pequenas damas são lapidadas de acordo com normas rígidas de educação. Aprendem a ler, escrever e fazer contas, tem aulas de piano e desenho, aprendem a dançar, trabalhar bem com a agulha, e estudam línguas estrangeiras como francês e italiano. Pedras brutas eram transformadas em verdadeiras jóias preciosas que brilhavam nos bailes atraindo a atenção de aspirantes à marido. Apesar de pertencer à ricas famílias aristocratas, uma donzela não podia considerar-se detentora de grandes riquezas. À moça de uma família rica cabe apenas a fortuna que corresponde ao seu dote, que até casar-se é administrado por seu pai e após o casamento passa para o marido. Impossibilitada de trabalhar devido à posição que ocupava, e sem poder sustentar-se por que não herdara a fortuna de sua família, a única maneira de uma dama inglesa levar uma vida confortável e decente era se casando. O casamento, porém era outra área na qual as mulheres eram submissas, não tinham vontade própria. O casamento era arranjado pela família da moça, que acostumada a obedecer não relutava em casar com quem o pai ordenasse. O noivo era escolhido por diversos motivos, pela riqueza que possuía, pela posição que ocupava na sociedade ou simplesmente por acordo entre as famílias, o amor era algo supérfluo, uma boa união surgia pelos interesses da família, e não de um sentimento egoísta, o casamento não passava de um negócio. Depois de casada a mulher além de continuar submissa ao pai, tinha agora como senhor maior o marido, ela que já não tinha direito sobre a herança, perdia agora o direito sobre seu próprio corpo. A esposa ideal era dedicada e passiva, ocupava seu tempo com os filhos e afazeres domésticos. Se a mulher era reprimida pela sociedade, excluída do mundo público e dos negócios, a repressão dentro do lar era ainda mais intensa. Ela passou a vida inteira sendo educada para servir e submeter-se aos homens, aprendeu também que não foi feita para trabalho ou negócios, a mulher havia nascido para a maternidade. A mulher vitoriana não sonhava em ser independente ou em realizar grandes feitos para a sociedade, ela sonhava sim, em dar herdeiros a seu marido, e, para isso tinham que se submeter aos desejos carnais deste, porque ela não tinha prazer algum na relação sexual, mas esse era o único meio de honrar seu marido com filhos. O sexo era tabu, não se falava sobre, casadas o este era um assunto que não podia fazer parte das conversas entre damas.
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