Como era a técnica egípcia de mumificação dos corpos
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Resposta:
Primeiramente, todas as vísceras do cadáver eram retiradas. Um corte era feito na altura do abdômen, de onde era retirado o coração, o fígado, o intestino, os rins, o estômago, a bexiga, o baço, etc. O coração era colocado em um recipiente à parte. O cérebro também era retirado. Aplicavam uma espécie de ácido (via nasal) que o derretia, facilitando sua extração.
Em seguida, deixavam o corpo repousando em um vasilhame com água e sal (para desidratá-lo e matar as bactérias) durante setenta dias. Desidratado, o corpo era preenchido com serragem, ervas aromáticas (para evitar sua deterioração) e alguns textos sagrados.
Depois de todas essas etapas, o corpo estava pronto para ser enfaixado. Ataduras de linho branco eram passadas ao redor do corpo, seguidas de uma cola especial. Após esse processo, o corpo era colocado em um sarcófago (espécie de caixão) e abrigado dentro de pirâmides (faraó) ou sepultado em mastabas, uma espécie de túmulo (nobres e sacerdotes).
Segundo a religião egípcia, após a morte, o espírito era guiado pelo deus Anúbis até o Tribunal de Osíris, que o julgaria na presença de outros 42 deuses. Seu coração era pesado em uma balança, que tinha como contrapeso uma pena. Se o coração fosse mais leve que a pena, o espírito receberia a permissão para voltar e retomar seu corpo. Caso contrário, seria devorado por uma deusa com cabeça de jacaré. Os egípcios acreditavam em deuses híbridos: metade homem, metade animal (antropozoomorfia).
Explicação:
desculpa não deu pra resumir