Como era a sociedade na primeira guerra Mundial? urgente
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A Primeira Guerra Mundial foi a guerra dos impérios e das alianças. Em 1914, o mapa da Europa era diferente. Estados gigantes que englobavam vários países e tinham acordos com vizinhos para que um protegesse o outro em caso de conflito.
Quando o império alemão, parceiro da Áustria-Hungria, invadiu a Bélgica em 4 de agosto, há exatos 100 anos, começou, nos campos de batalha europeus, a guerra contra os Aliados: França, Reino Unido e Império Russo.
Nos anos seguintes, outras forças estrangeiras se juntaram aos dois lados. Já quase no fim dos conflitos, os Estados Unidos ajudaram os aliados, que venceram em 1918. A guerra se modernizou, ficou mais letal, com aviões, tanques e armas químicas. Dezesseis milhões de pessoas morreram.
Impérios desapareceram e deram lugar a países que conhecemos hoje. Mas não foi só a geografia que mudou. As casas reais daquele tempo eram todas misturadas. Príncipes e princesas se casavam com nobres de outros reinos e impérios justamente para manter o poder e o prestígio da aristocracia.
Mas o que era motivo de orgulho, diante de tantas mortes e perseguições, acabou virou um estigma. A casa real britânica, por exemplo, teve que mudar de nome. Era “saxe-coburg-gotha”, de origem alemã. Foi inventado então a dinastia dos Windsor, cujo membro mais novo, o pequeno príncipe George, comemorou um ano no mês passado.
Entre os plebeus, as transformações foram mais profundas. Quando uma geração inteira de homens foi para o front, muitas mulheres, até então confinadas aos serviços domésticos, começaram a trabalhar fora. Ao fim da guerra, elas mantiveram um espaço mais ativo na sociedade e, em países como a Inglaterra e a Alemanha, conquistaram o direito de votar.
A guerra modernizou a medicina e a cirurgia plástica, que começava. As trincheiras protegiam os combatentes, mas eles erguiam a cabeça para observar o inimigo e eram desfigurados pelas explosões.
A Grande Guerra não fez surgir, mas tornou populares várias outras invenções, como o lenço de papel, o saquinho de chá, o horário de verão, o relógio de pulso, o zíper.
A Primeira Guerra abriu caminho para a Segunda, contra a Alemanha de Hitler, poucos anos depois. Com a União Europeia, no fim do século XX, a Europa viveu seu mais longo período de paz e prosperidade. Ainda assim, hoje, a tensão está no ar.
Quando o império alemão, parceiro da Áustria-Hungria, invadiu a Bélgica em 4 de agosto, há exatos 100 anos, começou, nos campos de batalha europeus, a guerra contra os Aliados: França, Reino Unido e Império Russo.
Nos anos seguintes, outras forças estrangeiras se juntaram aos dois lados. Já quase no fim dos conflitos, os Estados Unidos ajudaram os aliados, que venceram em 1918. A guerra se modernizou, ficou mais letal, com aviões, tanques e armas químicas. Dezesseis milhões de pessoas morreram.
Impérios desapareceram e deram lugar a países que conhecemos hoje. Mas não foi só a geografia que mudou. As casas reais daquele tempo eram todas misturadas. Príncipes e princesas se casavam com nobres de outros reinos e impérios justamente para manter o poder e o prestígio da aristocracia.
Mas o que era motivo de orgulho, diante de tantas mortes e perseguições, acabou virou um estigma. A casa real britânica, por exemplo, teve que mudar de nome. Era “saxe-coburg-gotha”, de origem alemã. Foi inventado então a dinastia dos Windsor, cujo membro mais novo, o pequeno príncipe George, comemorou um ano no mês passado.
Entre os plebeus, as transformações foram mais profundas. Quando uma geração inteira de homens foi para o front, muitas mulheres, até então confinadas aos serviços domésticos, começaram a trabalhar fora. Ao fim da guerra, elas mantiveram um espaço mais ativo na sociedade e, em países como a Inglaterra e a Alemanha, conquistaram o direito de votar.
A guerra modernizou a medicina e a cirurgia plástica, que começava. As trincheiras protegiam os combatentes, mas eles erguiam a cabeça para observar o inimigo e eram desfigurados pelas explosões.
A Grande Guerra não fez surgir, mas tornou populares várias outras invenções, como o lenço de papel, o saquinho de chá, o horário de verão, o relógio de pulso, o zíper.
A Primeira Guerra abriu caminho para a Segunda, contra a Alemanha de Hitler, poucos anos depois. Com a União Europeia, no fim do século XX, a Europa viveu seu mais longo período de paz e prosperidade. Ainda assim, hoje, a tensão está no ar.
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