Como era a sociedade e a economia dos países França, Inglaterra,Portugal e Espanha?
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Explicação:
FRANÇA:
A sociedade francesa era divida em três ordens ou estados sociais:
1º estado - Clero (auto e baixo).
2º estado - Nobreza (palaciana, provincial e tolgada) 90% dos gastos do estado e isenções e privilégios.
3º estado - Povo (burguesia, camponeses, servos,trabalhadores e sans-culottes) impostos e obrigações feudais.
A economia da França combina um extenso setor privado com uma intervenção estatal substancial. Grandes áreas de terrenos férteis, a aplicação de tecnologia moderna e subsídios fizeram do país o principal produtor agrícola da Europa Ocidental.
INGLATERRA:
A sociedade inglesa da época era dividida da seguinte forma:
- Nobreza: ao lado da antiga nobreza feudal – latifundiária, exploradora da mão de obra servil, detentora de privilégios.
- Burguesia: também esse grupo não era homogêneo. Havia uma burguesia mercantil e monopolista que, além de grande riqueza acumulada, usufruía de enormes privilégios junto ao rei.
- Povo: o restante da população inglesa – formada por camponeses sujeitos às obrigações servis em relação à nobreza proprietária de terras, e por camponeses expropriados pelos cercamentos, que abandonaram o campo e se dirigiram para as cidades, constituindo o proletariado urbano.
A economia da Inglaterra é a maior economia dos quatro países do Reino Unido. A Inglaterra é um país altamente industrializado. É um importante produtor de produtos têxteis e químicos. Automóveis, locomotivas e aviões estão também entre outros produtos industriais importantes da Inglaterra.
O setor de serviços na área da economia como um todo é agora o maior na Inglaterra, e são separados em:
Setor primário
- Agricultura, pecuária, pesca e silvicultura
Setor secundário
- Indústria
Setor terciário
- Finanças e comércio
PORTUGAL:
A estrutura global da sociedade portuguesa caracteriza-se por uma crescente desigualdade, o que coloca o país no grupo dos países da União Europeia com maior desigualdade. A sociedade portuguesa basicamente caracteriza-se pela insuficiência do Estado social, das respostas que este dá às famílias. Isto deixa as pessoas muito vulneráveis aos riscos de desemprego, de doença, de velhice.
Portugal tem vivido uma situação de recessão econômica, conjugada com um crescimento contínuo da dívida pública, políticas de austeridade, nacionalização de bancos falidos, intervenção externa acompanhada de resgates financeiros à economia nacional, dificuldades no controlo do défice, clima de contestação social e atritos entre diversas instituições, nomeadamente o governo e o tribunal constitucional, provocados pela crise econômica.
Os setores de serviços na área da economia na Inglaterra, são separados em:
Setor Primário
Agricultura
Setor Secundário
Indústria
Energia
Sector Terciário
Transportes
ESPANHA:
A grande maioria da população das colônias era composta pelos índios. A população negra escrava era pequena e foi usada como mão de obra, principalmente nas Antilhas.
Quem realmente mandava e explorava a população nativa eram os espanhóis, brancos, que eram a minoria mas, eram os dominadores.
Assim podemos dividir a sociedade entre brancos (dominadores) e não-brancos (dominados ).
Mesmo entre a população branca havia divisões, como :
Chapetones - eram os que ocupavam as mais privilegiadas posições na sociedade colonial hispânica. Em geral, representavam o interesse político-administrativo da Coroa Espanhola.
Criollos - viviam uma condição econômica abastada, podendo praticar o comércio, deter a propriedade de terras e a exploração da força de trabalho nativa e escrava.
Além disso, a mistura entre brancos e índios criou uma camada de mestiços que compunham o grau intermediário desta hierarquia. Fruto do envolvimento entre o europeu e o indígena, os mestiços viviam à margem da política colonial, sobrevivendo de expedientes variados nos espaços urbanos e rurais hispânicos.
Após apresentar significativo desenvolvimento econômico na década de 1990 até 2007, a Espanha sentiu fortemente o impacto da crise econômica mundial iniciada em 2008. Até hoje, os espanhóis sofrem com o elevado índice de desemprego (principalmente entre os jovens) e elevada dívida pública. Porém, a economia tem apresentado sinais significativos de recuperação nos últimos dois anos. As reformas econômicas dos últimos anos (principalmente cortes de gastos públicos) já estão surtindo o efeito desejado.