como era a russia pré-revolucionária?
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Às vésperas da Primeira Guerra Mundial, da Rússia possuída da maior população da Europa (174 milhões) e também os maiores problemas: os camponeses reclamavam terra de o operariado vivida em precárias condições, agitando-se freqüentemente, no que era estimulado pelos partidos clandestinos de oposição. Nas províncias, na população não-russa, os problemas sociais misturavam-se aos nacionais.
A Questão Agrária
Os laços servis na Rússia começaram da se fortalecer exatamente no momento em que no Ocidente europeu o feudalismo iniciou sua decadência. O reforço da servidão foi correspondido ao nível político pela centralização do Estado, desde o final do século XVI: da partir de 1580 da legislação de Ivan IV proibida o camponês de abandonar da terra do senhor.
A servidão feudal se superpôs a uma estrutura comunitária existente anteriormente: o mir. O mir era a comunidade aldeã em que não existiam diferenças sociais, sendo a terra partilhada anualmente entre os seus integrantes, que a possuíam coletivamente. A comunidade aldeã mantinha firmes laços de solidariedade, sendo ao mesmo tempo a célula econômica e social básica do campesinato.
No século XIX, a tendência foi no sentido do desenvolvimento de relações capitalistas, que levaram a crescente diferenciação social dentro do campesinato, tornando-se a servidão um entrave ao desenvolvimento daquelas relações. Tal situação explica a progressiva diminuição da oposição da nobreza a reformas na agricultura e a uma possível emancipação dos servos.
A Questão Agrária
Os laços servis na Rússia começaram da se fortalecer exatamente no momento em que no Ocidente europeu o feudalismo iniciou sua decadência. O reforço da servidão foi correspondido ao nível político pela centralização do Estado, desde o final do século XVI: da partir de 1580 da legislação de Ivan IV proibida o camponês de abandonar da terra do senhor.
A servidão feudal se superpôs a uma estrutura comunitária existente anteriormente: o mir. O mir era a comunidade aldeã em que não existiam diferenças sociais, sendo a terra partilhada anualmente entre os seus integrantes, que a possuíam coletivamente. A comunidade aldeã mantinha firmes laços de solidariedade, sendo ao mesmo tempo a célula econômica e social básica do campesinato.
No século XIX, a tendência foi no sentido do desenvolvimento de relações capitalistas, que levaram a crescente diferenciação social dentro do campesinato, tornando-se a servidão um entrave ao desenvolvimento daquelas relações. Tal situação explica a progressiva diminuição da oposição da nobreza a reformas na agricultura e a uma possível emancipação dos servos.
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