Como era a organização de um reino africano?
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As populações organizavam-se em aldeias localizadas em função da presença de água, caça e solos agricultáveis. Tais comunidades estavam sujeitas a frequentes deslocamentos populacionais motivados tanto por desastres naturais, como por conflitos tribais ou pressão demográfica.
Ao longo de sua história, diversas tribos passaram a entrar em contato e, posteriormente, formaram pequenos Estados. Essa primeira experiência política mais complexa possibilitou o desenvolvimento de um articulado comércio de gêneros agropecuários.
As condições hostis dessa região acabaram sendo propulsoras de uma série de práticas que marcaram os costumes dos povos africanos. As doenças e intempéries climáticas faziam com que a capacidade de manter uma prole extensa fosse extremamente valorizada. A virilidade sexual era compreendida como um dado que distinguia socialmente os indivíduos. A título de exemplo, observa-se a grande recorrência de esculturas representando a figura de mulheres grávidas, mesmo fenômeno verificado nos povos da pré-história.
De forma geral, a economia se organizava em torno da posse coletiva das terras. Um chefe tribal ordenava a distribuição de lotes de terra mediante o pagamento de uma determinada tributação. A divisão de tarefas no trabalho agrícola contava com a participação de homens e mulheres. As famílias agregavam uma ampla extensão de indivíduos que englobava filhos, esposas, parentes mais pobres, agregados e escravos. A prática da escravidão nessas culturas contava com uma complexa organização.
Os escravos mais prestigiados eram utilizados para os combates militares entre as tribos rivais. Outra parcela de escravos trabalhava junto aos camponeses e acabavam sendo incorporados ao ambiente familiar. Alguns escravos chegavam a desfrutar de alguns privilégios e poderiam até mesmo ter algum tipo de posse. A inserção social de escravo só não acontecia na livre escolha de uma esposa ou na participação das questões políticas.
As práticas religiosas destas tribos africanas contavam com uma grande variabilidade de crenças. Um exemplo dessa questão pode ser claramente observado nas concepções que regiam a relação dos indivíduos com a natureza. Em algumas culturas, as manifestações naturais eram temidas e vistas como uma conseqüência direta do comportamento dos deuses. Dessa forma, diversos rituais eram desenvolvidos com o propósito de apascentar tais forças. Em outras culturas, animais eram compreendidos como representantes de determinadas virtudes e características.
Cumpre assinalar que partir do processo de expansão marítima empreendido pelas nações européias e o desenvolvimento do tráfico negreiro, entretanto, uma grande maioria de aspectos culturais das populaçãoes africanas foram profundamente transformadas.
Ao longo de sua história, diversas tribos passaram a entrar em contato e, posteriormente, formaram pequenos Estados. Essa primeira experiência política mais complexa possibilitou o desenvolvimento de um articulado comércio de gêneros agropecuários.
As condições hostis dessa região acabaram sendo propulsoras de uma série de práticas que marcaram os costumes dos povos africanos. As doenças e intempéries climáticas faziam com que a capacidade de manter uma prole extensa fosse extremamente valorizada. A virilidade sexual era compreendida como um dado que distinguia socialmente os indivíduos. A título de exemplo, observa-se a grande recorrência de esculturas representando a figura de mulheres grávidas, mesmo fenômeno verificado nos povos da pré-história.
De forma geral, a economia se organizava em torno da posse coletiva das terras. Um chefe tribal ordenava a distribuição de lotes de terra mediante o pagamento de uma determinada tributação. A divisão de tarefas no trabalho agrícola contava com a participação de homens e mulheres. As famílias agregavam uma ampla extensão de indivíduos que englobava filhos, esposas, parentes mais pobres, agregados e escravos. A prática da escravidão nessas culturas contava com uma complexa organização.
Os escravos mais prestigiados eram utilizados para os combates militares entre as tribos rivais. Outra parcela de escravos trabalhava junto aos camponeses e acabavam sendo incorporados ao ambiente familiar. Alguns escravos chegavam a desfrutar de alguns privilégios e poderiam até mesmo ter algum tipo de posse. A inserção social de escravo só não acontecia na livre escolha de uma esposa ou na participação das questões políticas.
As práticas religiosas destas tribos africanas contavam com uma grande variabilidade de crenças. Um exemplo dessa questão pode ser claramente observado nas concepções que regiam a relação dos indivíduos com a natureza. Em algumas culturas, as manifestações naturais eram temidas e vistas como uma conseqüência direta do comportamento dos deuses. Dessa forma, diversos rituais eram desenvolvidos com o propósito de apascentar tais forças. Em outras culturas, animais eram compreendidos como representantes de determinadas virtudes e características.
Cumpre assinalar que partir do processo de expansão marítima empreendido pelas nações européias e o desenvolvimento do tráfico negreiro, entretanto, uma grande maioria de aspectos culturais das populaçãoes africanas foram profundamente transformadas.
dehfreitas4:
Ajudou muito, mas precisava de algo mais resumido. Mas obrigada ^^
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As pessoas se organizavam- se nas aldeias localizadas em função da presença da água da caça e solos agriculturáveis e essas pessoas estavam sujeitas ao deslocamento populacionais frenquentemente por causa de desastra causado pela própria natureza, como conflito tribais ou pressão demográfica .Ao longo de sua história, diversas tribos passaram a entrar em contato e, posteriormente, formaram pequenos Estados. Essa primeira experiência política mais complexa possibilitou o desenvolvimento de um articulado comércio de gêneros agropecuários .
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