Como era a escravidão, o papel da mulher e a educação na Grécia antiga?
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A escravidão era uma prática comum e componente integral da vida na Grécia Antiga, ao longo de toda a sua história, da mesma maneira que nas demais sociedades antigas . Na Grécia Antiga uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo. Estes, eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais. Em Esparta , por exemplo, cidade voltada para as guerras, o número de escravos era tão grande que a lei permitia aos soldados em formação matarem os escravos nas ruas. Além de ser uma forma de treinar o futuro soldado, controlava o excesso de escravos na cidade (fator de risco de revoltas).
Em algumas cidades-estado gregas havia a escravidão por dívidas. Ou seja, uma pessoa devia um valor para outra e, como não podia pagar, transformava-se em escrava do credor por um determinado tempo. Em Atenas, este tipo de escravidão foi extinto somente no século VI a.C, após as reformas sociais promovidas pelo legislador Sólon.
A condição social e política da mulher da Grécia antiga se diferem largamente dos direitos conferidos aos homens de tal sociedade. Elas não eram consideradas cidadãs e, do mesmo modo, ocupavam uma posição de inferioridade social em relação aos indivíduos do sexo masculino. Destarte, tal relação de desigualdade corroboraria por atribuir às mulheres atividades direcionadas, em geral, às tarefas domiciliares e à procriação, isto é, o ambiente “natural” delas estava confinado ao lar, educando e gerando os filhos de seus maridos, sendo que, assim, elas deveriam ser subservientes aos seus cônjuges e lhe prestar total fidelidade.
Aliás, o status social da antiga mulher grega era condicionado pelo meio cultural e econômico em que ela estava inserida. Um exemplo disso são as mulheres de Esparta, que desfrutavam-se de maiores “regalias” em comparação às atenienses, visto que eram proporcionado às espartanas, por ensejos políticos, uma maior liberdade para a prática de atividades físicas e, também, para o gerenciamento das terras de seus maridos, isso enquanto na ausência deles.
A educação na Grécia antiga transformou a visão da educação do Antigo Egito, após a mistura de culturas orientais que eleva a importância do homem comum na vida das cidades. Com isso, foi necessário preparar o homem para viver em sociedade, objetivando elevar suas potencialidades e dons naturais por meio da educação.
O homem era educado para viver na Polis e aprender a discutir na Ágora os sentidos e futuro político, objetivando desenvolver o caráter e a busca pela perfeição (Paideia).
Ensinar é transformar a natureza e melhorar a vida do cidadão.
Para os gregos era possível alcançar a virtude (Areté) e eram contra os não eram preparados para viver na Polis.
Consideram os orientais extremamente cruéis e escravos dos sentidos. Os gregos pregavam o controle dos sentidos, justamente o oposto. Incentivavam a competição que estimula que cada um de o melhor de si em prol de uma vida melhor na Polis.
Em algumas cidades-estado gregas havia a escravidão por dívidas. Ou seja, uma pessoa devia um valor para outra e, como não podia pagar, transformava-se em escrava do credor por um determinado tempo. Em Atenas, este tipo de escravidão foi extinto somente no século VI a.C, após as reformas sociais promovidas pelo legislador Sólon.
A condição social e política da mulher da Grécia antiga se diferem largamente dos direitos conferidos aos homens de tal sociedade. Elas não eram consideradas cidadãs e, do mesmo modo, ocupavam uma posição de inferioridade social em relação aos indivíduos do sexo masculino. Destarte, tal relação de desigualdade corroboraria por atribuir às mulheres atividades direcionadas, em geral, às tarefas domiciliares e à procriação, isto é, o ambiente “natural” delas estava confinado ao lar, educando e gerando os filhos de seus maridos, sendo que, assim, elas deveriam ser subservientes aos seus cônjuges e lhe prestar total fidelidade.
Aliás, o status social da antiga mulher grega era condicionado pelo meio cultural e econômico em que ela estava inserida. Um exemplo disso são as mulheres de Esparta, que desfrutavam-se de maiores “regalias” em comparação às atenienses, visto que eram proporcionado às espartanas, por ensejos políticos, uma maior liberdade para a prática de atividades físicas e, também, para o gerenciamento das terras de seus maridos, isso enquanto na ausência deles.
A educação na Grécia antiga transformou a visão da educação do Antigo Egito, após a mistura de culturas orientais que eleva a importância do homem comum na vida das cidades. Com isso, foi necessário preparar o homem para viver em sociedade, objetivando elevar suas potencialidades e dons naturais por meio da educação.
O homem era educado para viver na Polis e aprender a discutir na Ágora os sentidos e futuro político, objetivando desenvolver o caráter e a busca pela perfeição (Paideia).
Ensinar é transformar a natureza e melhorar a vida do cidadão.
Para os gregos era possível alcançar a virtude (Areté) e eram contra os não eram preparados para viver na Polis.
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