Como era a escravidão dentro dos seringais?
Soluções para a tarefa
O cotidiano do trabalhador no seringal não tinha mudado com respeito ao período anterior. Refiro-me ao período do “boom” da borracha, quando escritores como o português Ferreira da Silva, autor de “A Selva” (1930), ou o colombiano José Eustasio Riveira, autor de “A vorágine” (1924), escreveram denunciando a situação dos trabalhadores na exploração da borracha. As condições de moradia eram muito precárias, cada trabalhador “arrumava-se” numa palhoça, na qual muitas vezes também fazia o processo de defumação da borracha. O dia começava muito cedo e o trabalhador percorria sua estrada. Uma estrada é o conjunto de 100 a 150 seringueiras a ser entalhada por dia. Lembremos que a seringa, como se encontra na Amazônia naturalmente, se dá entre outras espécies. Assim uma estrada é a linha imaginária que une esse conjunto de seringueiras.
Resposta:
o cotidiano do trabalhador do seringal nao tinha mudado com respeito ao período anterior... as condições de moradia eram muito precárias, cada trabalhador "arrumava se" numa palhoça,na qual muitas vezes também fazia o processo de defumação da borracha. o dia começava muito cedo e o trabalhador percorria sua estrada.