Como era a cidadania da Grécia antiga?
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Nem todos os Homens poderiam ser cidadãos, havia restrições que reduzia a um pequeno número o privilégio, que, praticamente, era concebido para os proprietários de terras – homens livres para os negócios públicos. Eram excluídos as mulheres, escravos, crianças, velhos, comerciantes, artesãos e estrangeiros.
A atuação direta nos negócios públicos da polis estimulava a participação efetiva no governo. O cidadão grego era um sujeito político ativo. Para alcançar resoluções tinham que persuadir, discutir e defender seus interesses em público. Em consequência das exigências da vida política, a educação deveria instruir as crianças – futuros cidadãos – para serem bons oradores, daí o desenvolvimento da arte da retórica no ocidente.
A Ágora era o lugar da vida política, de discussões e embates. O Espaço Público. No local, deveria prevalecer a honra, a justiça, e o bem. O respeito a todos os valores morais, mantinha a integridade ética e coesa, e garantia a realização do modus cidadão. A participação integral e a Política eram bens inestimáveis para os gregos.
Nesse sentido o individuo se completava no grupo, na liberdade e no senso de coletivo - tanto é que, a vida intima e o Espaço Privado eram extintos.
É inegável a contribuição dos gregos para nossa organização política atual. Nas palavras da filósofa Marilena Chauí, os gregos: “... criaram o espaço político ou espaço público – a assembleia grega -, no qual os que possuem direitos iguais de cidadania discutem suas opiniões, defendem seus interesses, deliberam em conjunto e decidem por meio do voto, podendo, também pelo voto, revogar uma decisão tomada.
A cidadania da Grécia Antiga estabelecia os direitos dos indivíduos que viviam nas cidades. Os indivíduos/cidadãos eram iguais perante as leis, e considerados aptos para colaborar com os rumos da sociedade. Todos os cidadãos participavam diretamente das deliberações políticas do governo da polis*. Desta forma, a cidadania grega se fundamentava nos Direitos Políticos.
Nem todos os Homens poderiam ser cidadãos, havia restrições que reduzia a um pequeno número o privilégio, que, praticamente, era concebido para os proprietários de terras – homens livres para os negócios públicos. Eram excluídos as mulheres, escravos, crianças, velhos, comerciantes, artesãos e estrangeiros.
A atuação direta nos negócios públicos da polis estimulava a participação efetiva no governo. O cidadão grego era um sujeito político ativo. Para alcançar resoluções tinham que persuadir, discutir e defender seus interesses em público. Em consequência das exigências da vida política, a educação deveria instruir as crianças – futuros cidadãos – para serem bons oradores, daí o desenvolvimento da arte da retórica no ocidente.
A Ágora era o lugar da vida política, de discussões e embates. O Espaço Público. No local, deveria prevalecer a honra, a justiça, e o bem. O respeito a todos os valores morais, mantinha a integridade ética e coesa, e garantia a realização do modus cidadão. A participação integral e a Política eram bens inestimáveis para os gregos.
Nesse sentido o individuo se completava no grupo, na liberdade e no senso de coletivo - tanto é que, a vida intima e o Espaço Privado eram extintos.
É inegável a contribuição dos gregos para nossa organização política atual. Nas palavras da filósofa Marilena Chauí, os gregos: “... criaram o espaço político ou espaço público – a assembleia grega -, no qual os que possuem direitos iguais de cidadania discutem suas opiniões, defendem seus interesses, deliberam em conjunto e decidem por meio do voto, podendo, também pelo voto, revogar uma decisão tomada.