Como era a abordagem dos médicos sanitaristas no momento da vacinação
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doenças transmissíveis assumiram significado importante para a saúde pública internacional ao longo do século XX, com repercussão nas relações entre os países, principalmente diante da ampliação do contato internacional entre estes e do trânsito de pessoas e de enfermidades, facilitado pelas tecnologias.
A perspectiva de controle e erradicação das doenças transformou-se, neste sentido, em importante meta para os organismos internacionais que se incumbiam de orientar as instituições de saúde nos diversos países através da prestação de apoio técnico, do estímulo à pesquisa e da normatização e padronização de ações. Entre as doenças contempladas nessas metas internacionais destaca-se a varíola, cuja erradicação mundial foi alcançada no final da década de 1970.
A cooperação internacional na área da saúde, na América Latina, pode ser observada desde a década de 1910, com destaque para a Oficina Sanitária Pan-Americana (OSP) criada em 1902 e que posteriormente, em 1958, passou a se chamar Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) , a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Fundação Rockefeller e o Instituto de Assuntos Interamericanos (IAIA). No Brasil, merece destaque a criação do Serviço Especial de Saúde Pública (Sesp), criado em 1942, resultado de um acordo bilateral entre os governos brasileiro e norte-americano, intermediado pelo IAIA.
Ao longo do século XX, foram formuladas propostas para o controle de doenças transmissíveis e construídos conceitos e terminologias como "extinção", "eliminação" e "erradicação". O emprego do termo erradicação pode ser percebido desde o início desse século, referente tanto à malária quanto à febre amarela, aplicando-se à eliminação dos transmissores destas doenças1,2. Porém, como ação efetiva contra doenças, o termo erradicação somente se consolidou e foi viabilizado a partir da experiência com a varíola, na década de 1960, que teve como base ações de vigilância epidemiológica e de educação sanitária.
A perspectiva de controle e erradicação das doenças transformou-se, neste sentido, em importante meta para os organismos internacionais que se incumbiam de orientar as instituições de saúde nos diversos países através da prestação de apoio técnico, do estímulo à pesquisa e da normatização e padronização de ações. Entre as doenças contempladas nessas metas internacionais destaca-se a varíola, cuja erradicação mundial foi alcançada no final da década de 1970.
A cooperação internacional na área da saúde, na América Latina, pode ser observada desde a década de 1910, com destaque para a Oficina Sanitária Pan-Americana (OSP) criada em 1902 e que posteriormente, em 1958, passou a se chamar Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) , a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Fundação Rockefeller e o Instituto de Assuntos Interamericanos (IAIA). No Brasil, merece destaque a criação do Serviço Especial de Saúde Pública (Sesp), criado em 1942, resultado de um acordo bilateral entre os governos brasileiro e norte-americano, intermediado pelo IAIA.
Ao longo do século XX, foram formuladas propostas para o controle de doenças transmissíveis e construídos conceitos e terminologias como "extinção", "eliminação" e "erradicação". O emprego do termo erradicação pode ser percebido desde o início desse século, referente tanto à malária quanto à febre amarela, aplicando-se à eliminação dos transmissores destas doenças1,2. Porém, como ação efetiva contra doenças, o termo erradicação somente se consolidou e foi viabilizado a partir da experiência com a varíola, na década de 1960, que teve como base ações de vigilância epidemiológica e de educação sanitária.
anajuoliveira157:
texto interessante kk porém preguiça pra lê
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