como é utilizado o solo no Brasil
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Para melhor entendimento, classificam-se os solos em três classes de textura, descritas a seguir:
a) Solos arenosos: teores de areia superiores a 70% e o de argila inferior a 15%.
São solos permeáveis, de baixa capacidade de retenção de água e de baixos teores de matéria orgânica. Seu preparo deve ser efetuado com o mínimo possível de operações que favoreçam a semeadura. Em geral, uma simples aração e gradagem com grade destorroadora, são suficientes. As práticas conservacionistas são indispensáveis nesses tipos de solo, por serem altamente suscetíveis à erosão.
b) Solos medianos: apresentam certo equilíbrio entre os teores de areia, silte e argila.
Normalmente, são permeáveis, bem drenados, média capacidade de retenção de água e médio índice de erodibilidade. Melhores resultados têm sido obtidos com o preparo invertido, que consiste na trituração dos restos culturais e invasoras com grade destorroadora e, logo após, uma aração. A aração deve ser feita de 20 a 30cm de profundidade e, de preferência, com arado escarificador ou de aivecas.
c) Solos argilosos: com teores de argila acima de 35%.
Esses solos, com exceção dos de cerrado, cuja fração de argila é representada com óxidos hidratados de ferro e alumínio, com elevado poder de floculação, apresentam baixa permeabilidade e alta capacidade de retenção de água. A alta força de coesão entre as partículas, além de proporcionar grande resistência a penetração, o solo agrega-se facilmente aos implementos, como também o torna muito suscetível à compactação. Por isso, merece cuidados especiais no seu preparo, principalmente no que diz respeito ao teor de umidade, no qual o solo deve estar friável. Em trabalho realizado em um Vertissolo, Medeiros & Santos (1990) observaram que a aração com arado de aiveca foi a melhor opção de preparo em relação ao rendimento de algodão. Os arados escarificadores e de discos também podem ser usados. Quando se trata de áreas recém-desbravadas, onde há tocos e excesso de raízes, o arado de disco se torna mais adequado. Após a lavra, se necessário, procede-se a uma ou duas gradagens, com grade niveladora, para eliminar o excesso de torrões na superfície.
Em situação de alta infestação de plantas daninhas trepadoras e/ou restos culturais herbáceos, antes da aração se efetua um roço para evitar embuchamentos e facilitar a penetração dos implementos.
Todas as operações de preparo do solo, plantio e tráfego de máquinas e veículos, devem ser feitas em nível.
a) Solos arenosos: teores de areia superiores a 70% e o de argila inferior a 15%.
São solos permeáveis, de baixa capacidade de retenção de água e de baixos teores de matéria orgânica. Seu preparo deve ser efetuado com o mínimo possível de operações que favoreçam a semeadura. Em geral, uma simples aração e gradagem com grade destorroadora, são suficientes. As práticas conservacionistas são indispensáveis nesses tipos de solo, por serem altamente suscetíveis à erosão.
b) Solos medianos: apresentam certo equilíbrio entre os teores de areia, silte e argila.
Normalmente, são permeáveis, bem drenados, média capacidade de retenção de água e médio índice de erodibilidade. Melhores resultados têm sido obtidos com o preparo invertido, que consiste na trituração dos restos culturais e invasoras com grade destorroadora e, logo após, uma aração. A aração deve ser feita de 20 a 30cm de profundidade e, de preferência, com arado escarificador ou de aivecas.
c) Solos argilosos: com teores de argila acima de 35%.
Esses solos, com exceção dos de cerrado, cuja fração de argila é representada com óxidos hidratados de ferro e alumínio, com elevado poder de floculação, apresentam baixa permeabilidade e alta capacidade de retenção de água. A alta força de coesão entre as partículas, além de proporcionar grande resistência a penetração, o solo agrega-se facilmente aos implementos, como também o torna muito suscetível à compactação. Por isso, merece cuidados especiais no seu preparo, principalmente no que diz respeito ao teor de umidade, no qual o solo deve estar friável. Em trabalho realizado em um Vertissolo, Medeiros & Santos (1990) observaram que a aração com arado de aiveca foi a melhor opção de preparo em relação ao rendimento de algodão. Os arados escarificadores e de discos também podem ser usados. Quando se trata de áreas recém-desbravadas, onde há tocos e excesso de raízes, o arado de disco se torna mais adequado. Após a lavra, se necessário, procede-se a uma ou duas gradagens, com grade niveladora, para eliminar o excesso de torrões na superfície.
Em situação de alta infestação de plantas daninhas trepadoras e/ou restos culturais herbáceos, antes da aração se efetua um roço para evitar embuchamentos e facilitar a penetração dos implementos.
Todas as operações de preparo do solo, plantio e tráfego de máquinas e veículos, devem ser feitas em nível.
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