Português, perguntado por lelesilva622, 1 ano atrás

Como é que é?
Nos volumes anteriores, ao discutirmos o que quer e o que pode a nossa lin-
gua, falamos sobre alguns tipos de relações entre as palavras (polissemia, anto-
nímia e sinonímia) e estudamos alguns recursos expressivos aos quais podemos
recorrer quando queremos produzir certos efeitos de sentido.
Agora é o momento de voltarmos a olhar um pouco mais de perto para as
palavras como unidades que significam.
• De onde vêm as palavras da nossa lingua?
. Como elas são formadas?
. Como podemos formar novas palavras, com novos significados?
• Qualquer um de nós pode formar novas palavras?
• Para que precisamos de novas palavras?​

Soluções para a tarefa

Respondido por vitoriamoreira15
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Resposta:

a) Toda nossa história começou no latim. Em 200 a.C., os romanos estavam na Lusitânia e deram origem à nossa língua portuguesa, atualmente a terceira língua mais falada no ocidente. O latim aristocrático não frutificou muito em nossa língua. Nossas palavras, na verdade, vêm do latim vulgar, do latim do povo. Por exemplo, ‘arena’ e ‘areia’ têm o mesmos sentido. ‘Arena’ é do latim culto, ‘areia’ do latim vulgar; 'clave’ e ‘chave’, sendo ‘clave’ do culto e ‘chave’ do vulgar”

b)As palavras que compõem o léxico da língua são formadas principalmente por dois processos morfológicos:

Derivação (prefixal, sufixal, parassintética, regressiva e imprópria)

Composição (justaposição e aglutinação)

c)Chama-se de neologismo o processo de criação de novas palavras na língua. Você já reparou que, de tempos em tempos, novas palavras surgem - seja nos telejornais, descrevendo uma nova tecnologia, por exemplo, seja nas ruas, por meio de gírias....

d) Quando criarmos uma palavra para substituir outra já existente temos que ser persistentes e usá-la com frequência para que ela possa ser "inserida" em nosso vocabulário, exemplo: Palavra TELEVISÃO, eu posso criar alguma outra palavra para substituir a mesma, e sempre estar usando ela para que as pessoas que convivem conosco possam se habituar a usá-la.

e) para não repetir-las, não usar desnecessariamente

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