Como e porque o Império romano foi dividido em Império do Ocidente Império do Oriente
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O império romano foi inicialmente dividido por Diocleciano, que se tornou imperador em 284 a.D., que por questões de conveniência administrativa entegou a metade oriental a um dos seu generais, Maximiniano. Em 306 após uma guerra civil, Constantino reunificou o império e por questões de segurança transferiu a capital de Roma para Bizâncio.
Após a morte de Teodósio I, em 395, o império foi definitivamente divido entre os seus herdeiros. A parte ocidental, o Império Romano do Ocidente terminou, por convenção, em 476, ano em que Odoacro depôs o último imperador Rômulo Augusto, ou mais precisamente até a morte do seu predecessor, Júlio Nepos, que se considerava ainda imperador e assim era considerado pelo Imperador Romano do Oriente, Leão I de Bizâncio, tio da sua esposa, circunstância que determinou o cognome Nepos ("sobrinho" ou "neto", em latim, de onde vem o termo nepotismo). Já o Império Romano do Oriente perdurou até a queda de Constantinopla pelos turcos otomanos em 1453.
Após a morte de Teodósio I, em 395, o império foi definitivamente divido entre os seus herdeiros. A parte ocidental, o Império Romano do Ocidente terminou, por convenção, em 476, ano em que Odoacro depôs o último imperador Rômulo Augusto, ou mais precisamente até a morte do seu predecessor, Júlio Nepos, que se considerava ainda imperador e assim era considerado pelo Imperador Romano do Oriente, Leão I de Bizâncio, tio da sua esposa, circunstância que determinou o cognome Nepos ("sobrinho" ou "neto", em latim, de onde vem o termo nepotismo). Já o Império Romano do Oriente perdurou até a queda de Constantinopla pelos turcos otomanos em 1453.
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