Como é o relacionamento do povo Karipuna, com as sociedades não indígena?
ME AJUDEM POR FAVOR!!!
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Resposta:
Os primeiros contatos dos Karipuna com segmentos da sociedade não-indígena ocorreram quando seringueiros começaram a penetrar os afluentes do alto rio Madeira.
Não se tem registros de ataques ou “correrias” efetuadas por seringalistas a estes índios, tampouco os remanescentes mais velhos do grupo os mencionam. Mas os karipuna há relatos de que invadiam “colocações” isoladas na região.
Em 1974 a Funai criaria, no papel, uma Frente de Atração para o Jacy-Paraná para contatar os Karipuna e, finalmente, em 1976, uma equipe daquele órgão chefiada por Benamour Fontes é enviada ao Jacy-Paraná para estabelecer o contato com os Karipuna em vista de denúncias sobre o rapto de mulheres brancas, crime reputado àqueles índios.
Os relatórios acima mencionados apontam as rápidas mudanças dos hábitos em decorrência do contato com o Posto, como a obsessão dos Karipuna pelas armas de fogo e a procura por roupas mais do que de por ferramentas agrícolas para escaparem das pragas dos piuns:
“Informo ainda que os índios não estão mais interessados em facão, panelas, facas etc. e somente pedem roupas e redes, inclusive das que presenteamos alguns disseram que levaram para a aldeia do Mutum Paraná [...]. Todos os índios que nos visitam já vêm vestidos e continuam pedindo roupas. Deixaram de usar os laços nos braços e penas, como também o protetor [peniano]”
Explicação:
SASAGEYO!!!
(Eu extrai as partes mais importantes de um texto gigantesco)