Como é o passe no Rugbi?
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O passe em rugby
Para Biscombe e Drewett (1998) o objectivo do passe nesta modalidade é de num dado momento, criar superioridade numérica no ataque, tornando desta forma o ataque mais eficaz e eficiente. Assim, a velocidade do passe deve variar consoante o tipo de ataque a realizar: ataque aberto dos ¾ ou ataque penetrante/agrupado dos avançados.
Correctas execuções técnicas de passe e recepção de bola, conciliadas com outros elementos técnico-tácticos, irão permitir aos jogadores atingir o objectivo do jogo - alcançar a área de validação da equipa adversária, de modo a marcar ensaio.
Desta forma, o passe é a transmissão da bola com as mãos entre dois jogadores, pelo que a sua técnica impõe atenção para o portador e o receptor da bola. No Rugby, este gesto técnico possui uma característica própria: executa-se sempre para trás da linha do portador (linha paralela à linha de meta) e caso contrário, é considerado “passe em avant” o que se o adversário não tirar vantagem, é sancionado com formação ordenada, com introdução para a equipa não faltosa (Constantin, 1999).
O jogo de Rugby é um jogo de deslocamento e de movimentação de bola, pelo que se torna necessário dominar a técnica de passe, enquanto a equipa está a movimentar-se. Equipas que possuam jogadores que realizem correctamente esta acção técnico-táctica, causarão imensos problemas defensivos à equipa adversária. Todavia, um passe no timing certo impede a defesa de dominar o ataque, dado que sempre que a equipa em posse de bola muda o ponto de ataque, torna-se impossível fixar os atacantes. Equipas que recorrem a este estilo de jogo devem possuir grande capacidade física, técnico-táctica e psicológica, dado que no nível de jogo actual, cada vez mais existe uma menor diferença espacial (maior proximidade) entre atacantes e defesas.
Dado que a bola é continuadamente transmitida por jogadores que passam antes de serem placados, é de extrema importância que existam muitos atletas em apoio/suporte ao portador de bola. A principal estratégia é que desta forma, num dado momento, o ataque seja tão intenso que num espaço, os atacantes estejam em superioridade numérica em relação aos defesas. Assim, através de correctos passes e recepções o ataque consegue ultrapassar o sistema defensivo e atingir o objectivo do jogo - o ensaio.
Quando um jogador é portador da bola junto aos adversários, é mais seguro transportar a bola com as duas mãos junto ao peito. A partir desta posição, é possível realizar uma inumeridade de movimentos de passe. Esta posição também permite proteger a bola, quando um adversário tenta placar o portador da bola. No entanto e noutras situações, quando um jogador esta em corrida e liberto de oposição, este pode transportar a bola só com uma mão, estando o objecto de jogo junto à cintura do jogador. Esta posição permite ao jogador um balanço correcto, de modo a mais facilmente atingir a sua velocidade máxima com bola.
De acordo com Biscombe & Drewett (1998), apenas existem 3 tipos de passes no jogo de Rugby: (i) o passe lateral, que é direccionado para o lado ou para trás; (ii) o passe com cruzamento e (iii) o passe específico de avançados, que permite aos jogadores ultrapassaram os adversários através de uma brecha na linha defensiva ou através da circundação de um dos extremos dessa mesma linha defensiva. No entanto, existem outros tipos de passes, que derivaram do passe lateral e que também serão referenciados no decorrer deste trabalho.
Para Biscombe e Drewett (1998) o objectivo do passe nesta modalidade é de num dado momento, criar superioridade numérica no ataque, tornando desta forma o ataque mais eficaz e eficiente. Assim, a velocidade do passe deve variar consoante o tipo de ataque a realizar: ataque aberto dos ¾ ou ataque penetrante/agrupado dos avançados.
Correctas execuções técnicas de passe e recepção de bola, conciliadas com outros elementos técnico-tácticos, irão permitir aos jogadores atingir o objectivo do jogo - alcançar a área de validação da equipa adversária, de modo a marcar ensaio.
Desta forma, o passe é a transmissão da bola com as mãos entre dois jogadores, pelo que a sua técnica impõe atenção para o portador e o receptor da bola. No Rugby, este gesto técnico possui uma característica própria: executa-se sempre para trás da linha do portador (linha paralela à linha de meta) e caso contrário, é considerado “passe em avant” o que se o adversário não tirar vantagem, é sancionado com formação ordenada, com introdução para a equipa não faltosa (Constantin, 1999).
O jogo de Rugby é um jogo de deslocamento e de movimentação de bola, pelo que se torna necessário dominar a técnica de passe, enquanto a equipa está a movimentar-se. Equipas que possuam jogadores que realizem correctamente esta acção técnico-táctica, causarão imensos problemas defensivos à equipa adversária. Todavia, um passe no timing certo impede a defesa de dominar o ataque, dado que sempre que a equipa em posse de bola muda o ponto de ataque, torna-se impossível fixar os atacantes. Equipas que recorrem a este estilo de jogo devem possuir grande capacidade física, técnico-táctica e psicológica, dado que no nível de jogo actual, cada vez mais existe uma menor diferença espacial (maior proximidade) entre atacantes e defesas.
Dado que a bola é continuadamente transmitida por jogadores que passam antes de serem placados, é de extrema importância que existam muitos atletas em apoio/suporte ao portador de bola. A principal estratégia é que desta forma, num dado momento, o ataque seja tão intenso que num espaço, os atacantes estejam em superioridade numérica em relação aos defesas. Assim, através de correctos passes e recepções o ataque consegue ultrapassar o sistema defensivo e atingir o objectivo do jogo - o ensaio.
Quando um jogador é portador da bola junto aos adversários, é mais seguro transportar a bola com as duas mãos junto ao peito. A partir desta posição, é possível realizar uma inumeridade de movimentos de passe. Esta posição também permite proteger a bola, quando um adversário tenta placar o portador da bola. No entanto e noutras situações, quando um jogador esta em corrida e liberto de oposição, este pode transportar a bola só com uma mão, estando o objecto de jogo junto à cintura do jogador. Esta posição permite ao jogador um balanço correcto, de modo a mais facilmente atingir a sua velocidade máxima com bola.
De acordo com Biscombe & Drewett (1998), apenas existem 3 tipos de passes no jogo de Rugby: (i) o passe lateral, que é direccionado para o lado ou para trás; (ii) o passe com cruzamento e (iii) o passe específico de avançados, que permite aos jogadores ultrapassaram os adversários através de uma brecha na linha defensiva ou através da circundação de um dos extremos dessa mesma linha defensiva. No entanto, existem outros tipos de passes, que derivaram do passe lateral e que também serão referenciados no decorrer deste trabalho.
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