Artes, perguntado por otakin32818, 8 meses atrás

como é a tradição circense no Oriente?​

Soluções para a tarefa

Respondido por lucascatuna
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Resposta:

acho que tudo isso e uma metáfora que são 65 caminhões trazendo uma baleia para a piscina para tomar um caldo de cana

Explicação:

se estiver com problemas só me ligar numero: 4002-8922


otakin32818: '-'
lucascatuna: se quiser colocar como melhor resposta (*゜ー゜*)
otakin32818: ;-;
Respondido por gabrielduartedossant
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RESPOSTA:

Dos chineses aos gregos, dos egípcios aos indianos, quase todas as civilizações antigas já praticavam algum tipo de arte circense há pelo menos 4 000 anos – mas o circo, como o conhecemos hoje só começou a tomar forma durante o Império Romano. O primeiro a se tornar famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI a.C., com capacidade para 150 000 pessoas. A atração principal eram as corridas de carruagens, mas, com o tempo, foram acrescentadas as lutas de gladiadores, as apresentações de animais selvagens e de pessoas com habilidades incomuns, como engolidores de fogo. Destruído por um grande incêndio, esse anfiteatro foi substituído, em 40 a.C., pelo Coliseu, cujas ruínas até hoje compõem o cartão postal número um de Roma.

Com o fim do império dos Césares e o início da era medieval, artistas populares passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. “Nasciam assim as famílias de saltimbancos, que viajavam de cidade em cidade para apresentar seus números cômicos, de pirofagia, malabarismo, dança e teatro” Tudo isso, porém, não passa de uma pré-história das artes circenses, porque foi só na Inglaterra do século XVIII que surgiu o circo moderno, com seu picadeiro circular e a reunião das atrações que compõem o espetáculo ainda hoje. Cavaleiro de 1 001 habilidades, o ex-militar inglês Philip Astley inaugurou, em 1768, em Londres, o Royal Amphitheatre of Arts (Anfiteatro Real das Artes), para exibições equestres. Para quebrar a seriedade das apresentações, alternou números com palhaços e todo tipo de acrobata e malabarista.

Circo Spacial resgata valores e vira empresa

O Brasil atualmente possui cerca de 2.500 circos ativos sendo 30 deles considerados de médio, a grande porte. Aqui existem alguns bons circos e dentre eles podemos destacar o Circo Spacial, fundado pela empresária Marlene Olímpia Querubin, em agosto de 1985.

Tudo começou com o sonho de seu filho, Jacson Querubin que na época tinha apenas quatro anos. Ele sonhou que através de uma nave espacial, conseguia levar – numa viagem fantástica e imaginária – muita alegria, magia para crianças de todas as idades. O sonho do pequeno Jacson foi apenas a semente lançada que germinou rapidamente através de sua mãe, que na época trabalhava na área de marketing

Nascia assim o Circo Spacial que abriu pela primeira vez suas cortinas com uma equipe composta por artistas, parentes, amigos e outros profissionais que acreditaram no sonho. O Spacial acabou se transformando no primeiro circo empresa, modelo seguido anos depois por Beto Carrero.

A trupe cresceu e hoje conta com mais de 35 famílias que percorrem todo o Brasil, totalizando 120 artistas, técnicos, costureiras, aderecistas, camareiras, cenógrafos, motoristas, produtores, além do pessoal terceirizado, em 20 carretas, cavalos mecânicos, carro de som e trailers. São 200 toneladas de equipamentos e um guarda-roupa com mais de dois mil itens, com muito brilho e colorido intenso.

Consagrado pela crítica e pelo público, o Spacial é considerado atualmente um dos mais completos circos do Brasil.

Nos últimos trinta anos, o Circo Spacial foi o único a receber a visita de um Presidente da República do Brasil e também o único a sediar uma sessão solene da Câmara de São Paulo, realizada em 2007

A arte circense é uma das mais antigas da história da humanidade e este importante resgate de valores e tradições prova que o sonho não acabou.

O Circo Spacial preserva a tradição da legítima arte circense valorizando malabaristas, contorcionistas, equilibristas, acrobatas, trapezistas e os eternos palhaços. O resultado é um espetáculo dinâmico e criativo, mas que resgata as raízes e os valores dessa expressão artística.

A verdadeira essência do circo vai muito além do lado lúdico, pois também dá lições às crianças e adultos sobre disciplina, respeito e superação de limites. Com os olhos constantemente voltados para o futuro, desde seu nascimento, há quase três décadas, o Spacial se destaca por retratar uma realidade que ainda hoje é considerada inovadora em termos circenses. Essa referência não se limita ao espetáculo – principal produto da organização -, mas também ao circo enquanto empresa: um misto de arte e racionalidade.

Adaptação e resistência são as palavras-chave do sucesso. Visionária e determinada, a empresária Marlene Querubin, fundadora e presidente do Spacial é a única mulher a montar e gerenciar um grande circo no Brasil. Com sua filosofia e coragem, inovou, arriscou e conseguiu mostrar que as crises são meramente cíclicas !

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