como é a política da américa do sul e como é a sociedade da américa do sul
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Resposta:
América do Sul – Organização Política e Econômica. Veja as principais características do subdesenvolvimento que marca a região-continente neste revisão Enem e Vestibular. O Brasil não escapa. Confira abaixo.
A América do Sul é um subcontinente que compreende a porção meridional da América. Sua extensão é de 17.819.100 km², abrangendo 12% da superfície terrestre e 6% da população mundial. Mas, muito mais importante do que as características físicas é o que ‘de fato’ significa a América do Sul no contexto do desenvolvimento do Planeta Terra.
A América do Sul apesar de possuir vastos recursos naturais que permitiriam emergir nações industrializadas e desenvolvidas enfrente ainda graves problemas econômicos e sociais.[7] Não há uma causa determinada para o subdesenvolvimento da maioria dos países da América do Sul. No geral estão muito abaixo dos indicadores de países da Europa, Ásia, América do Norte e mesmo do Leste Europeu.
Economias Fracas e Instabilidade Política
Em razão do fraco desempenho econômico diversas economias passam por colapsos de gestão e de balança de pagamentos, gerando alto endividamento externo e interno. Com isso vários países sul-americanos são obrigados a recorrer ao apoio do Fundo Monetário Internacional (FMI) para tentar se reequilibrar. Comprimem as contas públicas, mas não conseguem eliminar as crises, num ciclo que se repete e se repete.
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A instabilidade política também é uma característica Sul-Americana, com recorrência de golpes militares (ou civis) gerando governos que se apresentam salvadores e que uma ou duas décadas depois se revelam apenas corruptos e irresponsáveis.
Nos últimos 70 anos o continente teve ciclos de democracia logo após o final da 2ª Guerra Mundial; ciclo de golpes militares na década de 1960 com ditaduras militares que duraram até a década de 1980; uma retomada de governos democráticos em seguida; e entra no terceiro milênio com um fenômeno de governos de esquerda em diversos países (Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina e Brasil), com alguns deles orientados para modelos autoritários de populismo ou bolivarismo (Equador, Argentina e principalmente a Venezuela) na década de 2010.
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Há poucos países com maior grau de industrialização. Destacam-se Brasil, Argentina e Chile. Mas, o lado forte da economia ainda é a produção e exportação de produtos agrícolas e minerais (commodities). A indústria está concentrada no beneficiamento de produtos agrícolas e na produção de bens de consumo, com destaque para a indústria de produtos ‘linha branca’ e indústria automobilística.
Brasil e Argentina alcançaram uma diversificação maior abrangendo setores como extração, refino de petróleo e siderurgia em ambos os países, e a indústria da aviação no Brasil. Há economias dependentes quase que exclusivamente de um único produto para a sua manutenção, como é o caso da Venezuela com o petróleo.
O Brasil é responsável por cerca de três quintos da produção industrial sul-americana. A agricultura é intensiva nas áreas tropicais, onde há culturas voltadas para a exportação (café, cacau, banana, cana-de-açúcar, cereais). A pecuária é praticada em larga escala no sul e no centro.
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