como dois e dois são quatro sei que a vida vale a pena embora o pão seja caro e a liberdade pequena como teus olhos são claros e a tua pele, morena como é azul o oceano e a lagoa, serena como um tempo de alegria por trás do terror me acena e a noite carrega o dia no seu colo de açucena — sei que dois e dois são quatro sei que a vida vale a pena mesmo que o pão seja caro e a liberdade, pequena. gullar, f. toda poesia. 18. ed. rio de janeiro: josé olympio, 2009. p. 171. o poema, escrito originalmente em 1966, cita duas vezes a palavra "liberdade". diante do contexto em que foi produzido, tal palavra remete ao(à) a esperança em dias melhores. b custo de vida elevado à época. c certeza de que a vida vale a pena. d ausência de autonomia para se expressar. e descrença no futuro diante das incertezas.
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Resposta:
letra d, em 1966 o Brasil estava vivendo uma ditadura, logo a liberdade era bem restrita
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