Matemática, perguntado por vanessamonteiro084, 8 meses atrás

Como
Desenvolver
Nossos Talentos​

Soluções para a tarefa

Respondido por sandragiraldo2829
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Resposta:

5 dicas práticas para desenvolver um talento

Todos somos capazes de aprender. Sendo assim observe qual talento que você gostaria de desenvolver, coloque seu raciocínio em prática para descobrir o que gostaria de aprender. ...

Comece se interessando. Procure saber mais sobre aquilo que você escolheu. ...

Não desista! ...

Programe-se para treinar. ...

Não se acanhe.

c:

Explicação passo-a-passo:

Respondido por irineu1151151
2

Resposta:

Explicação passo-a-passo:

Como Descobrir e Desenvolver Nossos Talentos

É essencial que descubramos e desenvolvamos nossos talentos. O apóstolo Paulo disse: “Não desprezes o dom que há em ti”. (I Timóteo 4:14) No entanto, descobrir e melhorar nossos talentos exige esforço.

• Como podemos descobri-los?

Devemos orar, pedindo que nosso Pai Celestial nos guie ao procurarmos e tentarmos descobrir nossos talentos individuais. Podemos pedir a bênção especial para ajudar-nos a reconhecê-los. Se já fomos designadas para chamados na igreja, talvez alguns de nossos talentos tenham sido mencionados nessa ocasião, ou quando fomos desobrigadas. Podemos perguntar a nós mesmas: “Que qualidades tenho que me ajudaram a dar uma aula, proferir um discurso, trabalhar em um comitê, ou ajudar a planejar uma festa?” Devemos observar a vida daqueles a quem admiramos e então verificar por nós mesmas se temos algumas de suas boas qualidades, mesmo que em pequena extensão. Nossos pais ou outros parentes, amigos e professores, podem sempre nos ajudar a reconhecer e desenvolver nossos talentos.

Onde existem estacas da Igreja, os membros dignos podem receber bênçãos do patriarca da estaca. Dons e talentos especiais são freqüentemente revelados na bênção patriarcal. Podemos usá-la como guia ao procurarmos e ao desenvolvermos nossos talentos. O Presidente Spencer W. Kimball disse: “Esperamos que todas as pessoas, incluindo os jovens, tenham a oportunidade de receber uma bênção patriarcal”. (“Os Fundamentos da Retidão”, A Liahona, fevereiro de 1978, p. 4)

A irmã Nancy Seljestad, de Homer, Alaska, contou como descobriu seus talentos. Ela pedira ao marido que lhe desse uma bênção especial. Durante essa bênção, ele foi inspirado a dizer-lhe que, se ela não desenvolvesse logo os seus talentos, eles lhe seriam tirados e dados a outrem.Disse ela: “Fiquei chocada, amedrontada e bastante humilhada.

Fez-me pensar! (…) Eu não parecia ter nenhum talento evidente. Como podia desenvolver o que não era capaz de reconhecer? Enterrados em algum lugar, dentro de mim, devia haver uma fonte inexplorada de dons desconhecidos, intatos, sem uso. (…)

Como membro novo da Igreja, vejo pessoas talentosas que são membros desde que nasceram e que há muitos anos desenvolvem seus talentos em música, literatura e oratória. Entretanto, eu não possuía nenhum desses talentos.

Subitamente, minha visão se abriu. Eu podia agir de acordo com os meus desejos e interesses, e, portanto, revelar e usar os meus talentos em menor proporção.

Por meio da meditação e da oração, descobri que os meus desejos e interesses eram:

Pessoas: Decidi levar avante as boas intenções que sempre tive, mas que raramente pusera em prática antes, a fim de tornar os outros mais felizes. Para começar, fiz uma torta para um menininho cuja mãe estava viajando.

Música: Eu não sei ler notas ou tocar um instrumento, porém gosto muito de música. Entrei em contato com uma irmã que possui talento musical e lhe disse: ‘Eu gostaria de cantar um dueto com você’.

Teatro: Ofereci-me para ser a encarregada de uma ‘Noite de Teatro’, cuja renda seria dada aos jovens de nosso ramo, para ajudá-los em sua excursão ao templo.

Arte de escrever: Muitas vezes, quando me sinto tocada por algo que alguém diz ou faz, decido colocar meus sentimentos no papel no momento em que acontecem, enviando-os à pessoa que me inspirou.(…)

Provavelmente nunca serei famosa. (…) Porém, o que é meu pode ser partilhado com aqueles que me são caros—minha família, os membros de nosso ramo, nossos vizinhos. Pequenos, talvez, porém de possível desenvolvimento, preciosos e dados por Deus—meus próprios talentos”. (“I Dug Up My Talents”, Ensign, março de 1976, p. 31)

Nossos talentos podem ser pequenos de início, mas, com esforço, podem crescer. Ao desenvolvermos um talento, sempre propiciamos o desenvolvimento de outros. Treinamento especial ou educação formal nos ajudam a desenvolver muitas habilidades. Quando sobrepujamos dificuldades especiais ou deficiências, também podemos desenvolver novos talentos. Como membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, temos muitas oportunidades de descobrir e desenvolver novos talentos, quando aceitamos chamados. Muitas de nós somos chamadas, não por causa daquilo que podemos fazer, mas por aquilo que podemos nos tornar.

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