como criar uma apresentação happening??
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Resposta:
Como fazer um “happening”? Aparentemente, a resposta à pergunta não é fácil e confunde-se mesmo com a própria definição de “happening” – uma espécie de performance previamente encenada, embora dada muitas vezes a exercícios de improvisação, que ocorre normalmente em lugares inusitados e incentiva o envolvimento do espectador na própria acção. Criado e incessamente explorado pelo norte-americano Allan Kaprow no final dos anos 50, viria a tornar-se bastante popular na década seguinte, quando milhares de artistas o adoptam como o meio de expressão artística por excelência, abandonando progressivamente a pintura.
A democratização do “happening”, não só nos Estados Unidos mas também um pouco por todo o Mundo, dava origem a um novo capítulo de importância fulcral na história da arte do século XX. Apesar da sua aceitação pela instituição arte, o meio estava longe de ser consensual. As discussões em torno do “happening” animavam os círculos académicos, que todos os dias levantavam um conjunto de problemas com os quais era difícil de lidar.
A verdade é que toda a gente fazia um “happening”, mas eram poucos aqueles que se aventuravam a descrever passo-a-passo a preparação do mesmo, desde o nascimento da ideia à sua concretização. Em 1966, Kaprow decide finalmente desvendar a receita e lança o disco “How To Make A Happening”, onde explica de forma detalhada aquilo que devemos fazer, e não fazer, para elaborar um “happening”. Originalmente lançado pela Mass Art, o disco nunca viria a ser distribuído em larga escala, em virtude da falência da editora pouco depois do seu lançamento. Agora, pela mão da editora Primary Information, “How To Make a Happening” volta aos escaparates em formato CD (1000 exemplares) – um lançamento devidamente celebrado aquando a sua apresentação na Maccarone Gallery, em Nova Iorque, onde a histórica
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