como conciliar os princípios dos movimentos de proteção ao meio ambiente com as lutas contra desigualdade social e a favor do desenvolvimento econômico e da superação da pobreza?
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Para analisarmos a questão proposta é preciso estabelecer a correlação e as interfaces existentes entre os movimentos de proteção ao meio ambiente e cada um dos 3 fatores abordados: desigualdade social, desenvolvimento econômico e pobreza.
Primeiramente, é importante entender que a concentração agrária na mão de uma pequena parcela da população, em geral, promove uma exploração predatória, uma vez que sua utilização excede às necessidades de subsistência. Dessa maneira, os aspectos relativos à proteção ambiental ficam prejudicados.
Isso também provoca o aumento da desigualdade social e, consequentemente, o aumento da pobreza, uma vez que o excesso de terras para um mesmo dono, significa uma quantidade reduzida para vários outros.
Além disso, quanto menos pessoas controlam o acesso à terra, menos pessoas possuem a possibilidade de utilizá-la de forma produtiva. Isso restringe o crescimento econômico a um percentual restrito de indivíduos e, consequentemente, diminui as possibilidades de desenvolvimento da nação que convive com a situação descrita.
Assim, uma redistribuição consciente, em tese, promoveria a utilização da terra para subsistência, controlando o impacto ambiental, reduzindo a desigualdade social, promovendo o desenvolvimento econômico de uma parcela maior da população e reduzindo a pobreza.
Concluímos, portanto, que a combinação e as interfaces entre os fatores apresentados, gira em torno do acúmulo de terras e da exploração indevida dos recursos disponíveis nas mesmas. Tal fator influencia negativamente um grande volume de indivíduos, fazendo com que, no fim das contas, a sociedade perca como um todo.
Primeiramente, é importante entender que a concentração agrária na mão de uma pequena parcela da população, em geral, promove uma exploração predatória, uma vez que sua utilização excede às necessidades de subsistência. Dessa maneira, os aspectos relativos à proteção ambiental ficam prejudicados.
Isso também provoca o aumento da desigualdade social e, consequentemente, o aumento da pobreza, uma vez que o excesso de terras para um mesmo dono, significa uma quantidade reduzida para vários outros.
Além disso, quanto menos pessoas controlam o acesso à terra, menos pessoas possuem a possibilidade de utilizá-la de forma produtiva. Isso restringe o crescimento econômico a um percentual restrito de indivíduos e, consequentemente, diminui as possibilidades de desenvolvimento da nação que convive com a situação descrita.
Assim, uma redistribuição consciente, em tese, promoveria a utilização da terra para subsistência, controlando o impacto ambiental, reduzindo a desigualdade social, promovendo o desenvolvimento econômico de uma parcela maior da população e reduzindo a pobreza.
Concluímos, portanto, que a combinação e as interfaces entre os fatores apresentados, gira em torno do acúmulo de terras e da exploração indevida dos recursos disponíveis nas mesmas. Tal fator influencia negativamente um grande volume de indivíduos, fazendo com que, no fim das contas, a sociedade perca como um todo.
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