Como combater o preconceito linguístico no Brasil?
URGENTEEE
Soluções para a tarefa
Resposta:Infere-se, portanto, que, perante os tópicos supracitados, revela-se necessária a realização de algumas medidas que visem à resolução da entrave. Dessarte, compete ao governo, na figura do Poder Legislativo em conjunto com o Ministério da Educação, criar leis específicas para o preconceito linguístico, como ocorreu na questão do racismo, através da apresentação de projetos de resolução viáveis como considerar a discriminação da língua um delito, a fim de amenizar essa prática na sociedade brasileira. Ademais, cabe aos professores aceitarem diferentes dialetos e advertir qual variante da língua é adequada para o contexto, com a finalidade de não gerar exclusão dessas variedades. Dessas maneiras, o preconceito contra a diversidade dialetal será cessado.
Mormente, é notório que essa circunstância está relacionada às questões culturais. Isso ocorre, principalmente, devido à mentalidade adquirida pelas pessoas, após o período Pombalino, sobre considerar uma diversidade linguística superior à outra variedade, o que contribuiu para a consolidação do preconceito às variantes na língua que são diferentes da norma padrão, sendo praticado, geralmente, pela burguesia. Marcos Bagno, linguista, por exemplo, alude a esse efeito, posto que ele afirma que a grande parte da elite utiliza a gramática normativa como instrumento de dominação e distinção social. À vista disso, percebe-se que o corolário é o intimidamento do indivíduo com a possibilidade de cometer um "erro" de português e ser discriminado.
Explicação:O que podemos fazer para acabar com o preconceito linguistico?
Como fazemos para evitar o preconceito linguistico?
Em primeiro lugar deve-se oferecer educação para todos, de forma que as pessoas conheçam bem a língua formal, tanto escrita, quanto falada;
Em segundo lugar, deve-se aprofundar estudos a respeito da sociologia das populações, para que se compreenda os modos de ser e perceber a linguagem;