Como combater o Mal Planejamento urbano?
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A vida em uma cidade grande oferece oportunidades e grandes desafios. Há iniciativas que tornam os centros urbanos mais humanos. Uma das medidas sugeridas pelo professor de economia Ladislau Dowbor, especialista em planejamento urbano, para melhorar o trânsito das grandes cidades é a descentralização.
“Você tem que poder chegar a pé pra padaria, pra farmácia, pra tinturaria, pra escola, enfim, todo um conjunto de serviços básicos pra repartição pública municipal e coisas do gênero. A ideia não é se transportar de maneira mais eficiente. É precisar menos de transporte”, explica.
Uma rede de supermercados com unidades em todo o Brasil criou um projeto para transferir funcionários para lojas mais próximas das casas. Eles podem até mudar de estado para ficar mais perto da família. Cerca de mil pessoas se inscreveram no programa.
A líder de seção Maria de Lourdes da Conceição foi transferida há três meses. A nova loja não fica no bairro em que ela mora e não dá pra ir a pé, mas já não é tão longe. “Eu gastava uma média de 2h30 horas. Eu pegava dois trens e um ônibus. Ainda subia um pedacinho a pé. Agora, em 40 minutos eu estou na loja”, compara.
Trabalhar mais próximo de casa é bom, mas não o suficiente para acabar com a lentidão do trânsito em uma cidade como São Paulo.
“A cidade tem hoje cinco milhões de carros de passeio. A gente monitora mais de 300 quilômetros de congestionamento nos dias de pico. Tudo indica que a cidade para no final do ano por conta disso. Não tem espaço para colocar mais tanto carro”, explica o empresário Márcio Henrique Nigro.
Em países como o Japão e o Canadá a carona solidária é incentivada pelos governos. No Brasil, por medo ou falta de costume, são poucos os que dão carona. Para encontrar gente interessada em compartilhar o carro, foi lançado em São Paulo, no ano passado, um site chamado Caronetas.
“O Caronetas é um sistema seguro de caronas onde as empresas se cadastram e possibilitam que os funcionários também participem. Uma vez que as pessoas estão nesse ambiente que é seguro porque tem só pessoas de empresas, elas podem trocar caronas entre empresas”, diz Nigro.
“Numa cidade grande não há solução a não ser transporte coletivo de massa. Isso significa metrô e corredores de ônibus”, conclui Dowbor.
“Você tem que poder chegar a pé pra padaria, pra farmácia, pra tinturaria, pra escola, enfim, todo um conjunto de serviços básicos pra repartição pública municipal e coisas do gênero. A ideia não é se transportar de maneira mais eficiente. É precisar menos de transporte”, explica.
Uma rede de supermercados com unidades em todo o Brasil criou um projeto para transferir funcionários para lojas mais próximas das casas. Eles podem até mudar de estado para ficar mais perto da família. Cerca de mil pessoas se inscreveram no programa.
A líder de seção Maria de Lourdes da Conceição foi transferida há três meses. A nova loja não fica no bairro em que ela mora e não dá pra ir a pé, mas já não é tão longe. “Eu gastava uma média de 2h30 horas. Eu pegava dois trens e um ônibus. Ainda subia um pedacinho a pé. Agora, em 40 minutos eu estou na loja”, compara.
Trabalhar mais próximo de casa é bom, mas não o suficiente para acabar com a lentidão do trânsito em uma cidade como São Paulo.
“A cidade tem hoje cinco milhões de carros de passeio. A gente monitora mais de 300 quilômetros de congestionamento nos dias de pico. Tudo indica que a cidade para no final do ano por conta disso. Não tem espaço para colocar mais tanto carro”, explica o empresário Márcio Henrique Nigro.
Em países como o Japão e o Canadá a carona solidária é incentivada pelos governos. No Brasil, por medo ou falta de costume, são poucos os que dão carona. Para encontrar gente interessada em compartilhar o carro, foi lançado em São Paulo, no ano passado, um site chamado Caronetas.
“O Caronetas é um sistema seguro de caronas onde as empresas se cadastram e possibilitam que os funcionários também participem. Uma vez que as pessoas estão nesse ambiente que é seguro porque tem só pessoas de empresas, elas podem trocar caronas entre empresas”, diz Nigro.
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