Como combater a violência?
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O Brasil, atualmente, encontra-se em uma posição não muito privilegiada de ser um dos países mais violentos e mais inseguros do mundo. O aumento na taxa da criminalidade se encontra cada vez mais alarmante, fazendo com que os brasileiros, que não são criminosos, fiquem presos em suas próprias casas.
Com a chegada próxima do ano de 2.015, cabe ressaltar que, dentre as inúmeras promessas feitas por políticos do país, as mais citadas foram a de construir mais presídios, reforçar a segurança em locais públicos, treinar os profissionais da segurança pública e aumentar o número de viaturas policiais em vias públicas.
É fato que o Brasil necessita e clama por políticas públicas na área da segurança pública, pois, afinal de contas, quem não tem medo de dar uma volta à noite no próprio bairro, ou, de ficar em uma casa que não tenha cercas elétricas, alarme e monitoramento 24 horas?
Mas a questão é: Será que o Brasil realmente precisa de mais presídios? Será que não seria o caso de começar a educar melhor as nossas crianças que são o futuro do país?
Em países de primeiro mundo, como o Japão (cito como exemplo por ser uma experiência pessoal), a educação pública (que não é inteiramente pública, mas é acessível a todos os cidadãos) é uma das áreas que mais recebem investimentos e incentivos por parte do governo.
Não é raro ver em escolas japonesas, as crianças serem educadas para o mundo. As atividades vão além das matérias que são lecionadas em sala de aula. As crianças aprendem a ter responsabilidades, e a rotina escolar inclui a cuidar dos afazeres domésticos e escolares.
Os presídios são estabelecidos com base em regras militares e as celas são individuais. Cada policial é responsável por um número de prisioneiros, a fim de que estes não fiquem desamparados. Os horários são preestabelecidos, os presos têm horário para acordar, comer, dormir, estudar e trabalhar.
E, falando em estudar, a atividade principal nos presídios é justamente esta, os estudos. O modelo estabelecido nos presídios é realizado de um modo que o preso se sinta preparado para retornar à sociedade e poder levar uma vida normal.
Muitos dos presos que lá se encontram manifestam seu arrependimento de ter cometido crimes que possam ter afetado o sossego dos cidadãos japoneses. O modelo carcerário japonês é tão rigoroso que a taxa de reincidência em crimes é extremamente baixa.
E, do mesmo modo é em outros países em que a segurança pública não é coisa rara, como é aqui no Brasil. Os cidadãos são educados para a vida em sociedade, aprendem a conviver pacificamente e a ter oportunidades de crescer profissionalmente.
Como o problema da segurança pública no Brasil é algo que já está em estágio avançado, cabe às autoridades brasileiras reestruturar o sistema carcerário brasileiro e a investir mais em nossas escolas.
Mais do que a segurança pública, a educação pública brasileira clama por mais investimentos e uma atenção especial e diferenciada. As crianças brasileiras precisam ser educadas para a vida e para conviver em sociedade.
Muito mais do que políticas públicas na área de segurança (que também são extremamente importantes), o Brasil precisa de políticas públicas educacionais que valorizem a educação e a convivência em sociedade, principalmente em regiões inóspitas do país em que a educação parece ser coisa "fora da realidade em que se vive".
Os professores precisam ser pessoas extremamente valorizadas, pois, são eles os instrumentos que vão formar o futuro da nação. Sem sombra de dúvidas, a educação (se bem estruturada e qualificada) é a melhor arma contra o aumento da taxa de criminalidade.
Com a chegada próxima do ano de 2.015, cabe ressaltar que, dentre as inúmeras promessas feitas por políticos do país, as mais citadas foram a de construir mais presídios, reforçar a segurança em locais públicos, treinar os profissionais da segurança pública e aumentar o número de viaturas policiais em vias públicas.
É fato que o Brasil necessita e clama por políticas públicas na área da segurança pública, pois, afinal de contas, quem não tem medo de dar uma volta à noite no próprio bairro, ou, de ficar em uma casa que não tenha cercas elétricas, alarme e monitoramento 24 horas?
Mas a questão é: Será que o Brasil realmente precisa de mais presídios? Será que não seria o caso de começar a educar melhor as nossas crianças que são o futuro do país?
Em países de primeiro mundo, como o Japão (cito como exemplo por ser uma experiência pessoal), a educação pública (que não é inteiramente pública, mas é acessível a todos os cidadãos) é uma das áreas que mais recebem investimentos e incentivos por parte do governo.
Não é raro ver em escolas japonesas, as crianças serem educadas para o mundo. As atividades vão além das matérias que são lecionadas em sala de aula. As crianças aprendem a ter responsabilidades, e a rotina escolar inclui a cuidar dos afazeres domésticos e escolares.
Os presídios são estabelecidos com base em regras militares e as celas são individuais. Cada policial é responsável por um número de prisioneiros, a fim de que estes não fiquem desamparados. Os horários são preestabelecidos, os presos têm horário para acordar, comer, dormir, estudar e trabalhar.
E, falando em estudar, a atividade principal nos presídios é justamente esta, os estudos. O modelo estabelecido nos presídios é realizado de um modo que o preso se sinta preparado para retornar à sociedade e poder levar uma vida normal.
Muitos dos presos que lá se encontram manifestam seu arrependimento de ter cometido crimes que possam ter afetado o sossego dos cidadãos japoneses. O modelo carcerário japonês é tão rigoroso que a taxa de reincidência em crimes é extremamente baixa.
E, do mesmo modo é em outros países em que a segurança pública não é coisa rara, como é aqui no Brasil. Os cidadãos são educados para a vida em sociedade, aprendem a conviver pacificamente e a ter oportunidades de crescer profissionalmente.
Como o problema da segurança pública no Brasil é algo que já está em estágio avançado, cabe às autoridades brasileiras reestruturar o sistema carcerário brasileiro e a investir mais em nossas escolas.
Mais do que a segurança pública, a educação pública brasileira clama por mais investimentos e uma atenção especial e diferenciada. As crianças brasileiras precisam ser educadas para a vida e para conviver em sociedade.
Muito mais do que políticas públicas na área de segurança (que também são extremamente importantes), o Brasil precisa de políticas públicas educacionais que valorizem a educação e a convivência em sociedade, principalmente em regiões inóspitas do país em que a educação parece ser coisa "fora da realidade em que se vive".
Os professores precisam ser pessoas extremamente valorizadas, pois, são eles os instrumentos que vão formar o futuro da nação. Sem sombra de dúvidas, a educação (se bem estruturada e qualificada) é a melhor arma contra o aumento da taxa de criminalidade.
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Resposta:
Muitas vezes pensamos que podemos combater a violencia com violencia, "batendo de frente", mas estamos errados, podemos combater a violencia em diálogos, conversando e tirando conclusões...
Explicação:
Espero ter ajudado
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