como chegamos da oralidade à complexidade do mito na escrita?
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A oralidade e a escrita representam realidades diferentes da língua, que, conforme CAGLIARI (1997), estão intimamente ligadas em sua essência, embora tenham uma realização própria e independente nos usos dessa língua. Quando se realiza a oralidade, nem sempre se pronuncia as palavras da mesma forma como se escreve. Cabe aqui considerar a questão dos alunos que são imediatamente corrigidos pelo professor, quando usam formas como barde (ao se referirem a balde, que é considerada a correta pelo PVOLP (Pequeno Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa) na oralidade e, conseqüentemente, na escrita.
Vale ressaltar que a oralidade consiste na produção de sons em uma seqüência temporal e a escrita tem marcas semelhantes feitas no papel, dispostas no espaço. A escrita é bidimensional. Alguns sistemas escritos progridem no decorrer da página, outros por tópicos. Podem ser desenvolvidos em movimentos horizontais e verticais – escrita Ocidental e Oriental.
Vale ressaltar que a oralidade consiste na produção de sons em uma seqüência temporal e a escrita tem marcas semelhantes feitas no papel, dispostas no espaço. A escrita é bidimensional. Alguns sistemas escritos progridem no decorrer da página, outros por tópicos. Podem ser desenvolvidos em movimentos horizontais e verticais – escrita Ocidental e Oriental.
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