como chamamos aqueles que amam a filosofia?
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Aqueles que estudam filosofia são os filósofos
kaiomartins5p5ua9p:
eu perguntei os que amam e não os que estudam mais vc me ajudou com resposta!
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quero também lhe fazer uma promessa: se você se der o trabalho de me acompanhar, saberá de verdade o que é a filosofia. Terá mesmo uma ideia bastante precisa para decidir se quer ou não se interessar por ela, lendo, por exemplo, mais a fundo um dos grandes pensadores sobre os quais vou lhe falar.
Infelizmente — a menos que, ao contrário, seja uma coisa boa, uma astúcia da razão para nos obrigar a refletir — a pergunta que deveria ser óbvia, “O que é a filosofia?”, é uma das mais controversas que conheço. A maioria dos filósofos atuais ainda a discute sem conseguir chegar a um acordo.
Quando eu estava no final do curso, meu professor me garantia que se tratava “simplesmente” de uma “formação do espírito crítico e da autonomia”, de um “método de pensamento rigoroso”, de uma “arte da reflexão” enraizada numa atitude de “espanto”, de “questionamento”... Ainda hoje você encontrará essas definições em muitas obras de iniciação.
Apesar de todo o respeito que sinto por ele, penso que tais definições não têm quase nada a ver com a base da questão.
Certamente é preferível que em filosofia se reflita. Que se pense nela, se possível, com rigor e, por vezes, de modo crítico e interrogativo também. Mas nada disso tem absolutamente nada de específico. Estou certo de que você mesmo conhece inúmeras outras atividades humanas sobre as quais nos interrogamos, sobre as quais tentamos discutir do melhor modo possível, sem que sejamos obrigatoriamente filósofos.
Infelizmente — a menos que, ao contrário, seja uma coisa boa, uma astúcia da razão para nos obrigar a refletir — a pergunta que deveria ser óbvia, “O que é a filosofia?”, é uma das mais controversas que conheço. A maioria dos filósofos atuais ainda a discute sem conseguir chegar a um acordo.
Quando eu estava no final do curso, meu professor me garantia que se tratava “simplesmente” de uma “formação do espírito crítico e da autonomia”, de um “método de pensamento rigoroso”, de uma “arte da reflexão” enraizada numa atitude de “espanto”, de “questionamento”... Ainda hoje você encontrará essas definições em muitas obras de iniciação.
Apesar de todo o respeito que sinto por ele, penso que tais definições não têm quase nada a ver com a base da questão.
Certamente é preferível que em filosofia se reflita. Que se pense nela, se possível, com rigor e, por vezes, de modo crítico e interrogativo também. Mas nada disso tem absolutamente nada de específico. Estou certo de que você mesmo conhece inúmeras outras atividades humanas sobre as quais nos interrogamos, sobre as quais tentamos discutir do melhor modo possível, sem que sejamos obrigatoriamente filósofos.
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