como as vacinas são produzidas ?
Soluções para a tarefa
Resposta:
olá, vamos lá!
Explicação:
Tudo começa nos laboratórios de pesquisa. O primeiro passo dos cientistas é identificar o agente causador da doença. No caso mais recentes, falamos do coronavírus. É preciso compreender não apenas as suas características, mas a maneira como ele se liga às células do nosso corpo ou à corrente sanguínea.
Os pesquisadores então avaliam centenas de moléculas e buscam a formulação ideal da vacina. Aquela que possa ser eficaz, sem desperdícios, e que não traga efeitos colaterais nocivos para o organismo. Somente depois desse período de testes é que se inicia a chamada fase “pré-clínica”. Nesse momento, são realizados testes em animais que possam comprovar a eficácia da composição.
Somente quando elas são aprovadas é que tem início a fase clínica. Ela é composta de três etapas:
Fase 1: o primeiro objetivo é testar a segurança das vacinas. Para isso, os testes são aplicados em grupos pequenos de voluntários (no máximo 100 pessoas), que precisam ser adultos e saudáveis.
Fase 2: a segunda fase também tem relação com a segurança, mas aqui o número de participantes é mais amplo. A ideia é analisar o mesmo efeito diante de grupos maiores e menos homogêneos.
Fase 3: se a vacina for aprovada nas duas primeiras fases, parte-se para os testes de eficácia do produto. Nesse momento, milhares de pessoas podem ser testadas simultaneamente. O monitoramento segue por muitos anos, pois alguns efeitos colaterais podem aparecer apenas em longo prazo.
No caso específico da vacina contra o coronavírus, temos hoje diversos grupos nas mais variadas fases. Os mais avançados estão finalizando a fase 2 e iniciando a fase 3. Isso significa que um processo que em média leva três anos poderá ser concluído na metade do tempo, graças à força-tarefa dos cientistas.
Como as vacinas funcionam?
Uma vez que as vacinas são testadas e aprovadas, como é o funcionamento delas no nosso organismo? Existem variações entre elas, mas a lógica é similar a todas. O objetivo da vacina é estimular o organismo a produzir anticorpos contra germes, vírus e bactérias. Sempre que algum corpo estranho entra em nosso organismo, o sistema imunológico “luta” para imobilizá-lo e expulsá-lo.
A lógica da vacina é estimular o organismo a produzir anticorpos a partir da inoculação da bactéria ou do vírus em um estado inativo. Em outras palavras, um “vírus inativo” é implantado no corpo para que o organismo crie defesas contra ele. Assim, como o vírus ativo entre em contato com o corpo, o sistema imunológico já estará preparado para reconhecê-lo e combatê-lo.
Há diversos tipos de vacinas, como as inativadas, as toxoides, as imunoglobulinas e as vivas atenuadas. Cada uma delas têm particularidades no funcionamento, mas a lógica por trás da ativação no organismo é bastante parecida.
Resposta:
as vacinas são produzidas com componentes dos próprios micro-organismos que causam a doença. Em geral, são versões enfraquecidas ou mortas desses micro-organismos, que ativam os anticorpos ao serem injetadas. Assim, na próxima vez em que a pessoa for infectada, seu corpo já terá a memória de defesa, ou seja, os anticorpos específicos para combater o invasor, evitando o contágio.
Explicação:
alguns casos, não é o micro-organismo, mas, sim, uma toxina que ele produz que causa a doença, então a vacina atua para neutralizá-la. Quando é a quantidade do vírus que importa, o trabalho é para impedir a multiplicação. A vacina é produzida de acordo com a ação do vírus no corpo.