História, perguntado por alunostarttocodejoao, 6 meses atrás

como as pessoas sobrevieram a crise no império carolíngio


alunostarttocodejoao: rapido prfvr ;)
brlecris: não entendi
alunostarttocodejoao: deixa p la

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Respondido por brlecris
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Resposta:

Juventude

Mohandas Karamchand Gandhi nasceu no dia 2 de outubro de 1869, na cidade de Porbandar, na Índia ocidental, hoje estado de Gujarat. Seu pai era o primeiro-ministro do minúsculo principado,[18] e a mãe era uma devota vaisnava.

Como era costume em sua cultura nesta época, em maio de 1883, com a idade de 13 anos, a família de Gandhi realizou seu casamento arranjado com Kasturba Gandhi, de 14 anos,[18] através de um acordo entre as respectivas famílias.[19]

Formação na Inglaterra

Depois de um pouco de educação indistinta, foi decidido que ele deveria ir para a Inglaterra para estudar direito na University College London.[18] Ele ganhou a permissão da mãe, prometendo se abster de vinho, mulheres e carne, mas ele desafiou os regulamentos de sua casta, que proibiam a viagem para a Inglaterra. Cursou a faculdade de direito em Londres.[19]

Procurando um restaurante vegetariano, descobriu, na filosofia de Henry Stephens Salt, um argumento para o vegetarianismo e convenceu-se dessa prática. Ele organizou um clube vegetariano onde se encontravam teósofos e pessoas com interesses altruísticos.

Sua primeira leitura do Bhagavad-Gita[18] foi através de uma tradução poética para a língua inglesa de Edwin Arnold: A Canção Celestial. Esta escritura hindu e o "Sermão da Montanha", do Evangelho, se tornaram, mais tarde, suas "bíblias" e guias espirituais. Ele memorizou o Gita em suas meditações diárias, frequentemente recitando o texto original em sânscrito em suas orações.

Gandhi durante a juventude na Inglaterra, por volta de 1889.

A vida na África do Sul

Gandhi em seu escritório de advocacia na África do Sul.

Quando Gandhi voltou à Índia, em 1891, sua mãe havia falecido, e ele, devido à timidez, não obteve êxito na sua profissão legal de advogado. Assim, aproveitou a oportunidade que surgiu de ir para África do Sul, durante um ano, representando a firma hindu de Dada Abdulla em KwaZulu-Natal, em um processo judicial.[20]

posa do Superintendente Policial veio ao salvamento dele. A turba ameaçou linchá-lo, mas Gandhi escapou usando um disfarce.

Retorno à Índia

Gandhi em 1918, quando liderou os satyagrahi de Kheda, no Gujarate, contra as taxações injustas.

De volta à Índia em 1915, Gandhi passou a exercer o papel de conscientizador da sociedade hindu e muçulmana sobre a luta pacífica pela independência indiana, baseada no uso da não violência. O uso da não violência, por sua vez, baseava-se no uso da desobediência civil.

Gandhi estava pronto para morar nas ruas sujas com os intocáveis se necessário, mas um benfeitor anônimo doou dinheiro suficiente para um ano. Gandhi passou então a ajudar os necessitados e as crianças carentes.

Em 1917, Gandhi ajudou as pessoas que trabalhavam em tecelagens, diante da exploração injusta dos proprietários sobre esses trabalhadores. Ele foi detido, mas logo perceberam que o Mahatma era o único que poderia controlar as multidões.

Gandhi jejuando, foto da década de 1920. A criança ao lado é Indira Gandhi, filha de Nehru e futura Primeira-Ministra da Índia.

O primeiro desafio de Gandhi ao governo britânico na Índia foi em resposta aos poderes arbitrários do "Rowlatt Act" de 1919. A Índia tinha cooperado com a Inglaterra durante a guerraː no entanto, lhe estavam sendo reduzidas as liberdades civis.

Gandhi fundou e publicou dois semanários sem anúncios - a "Índia Jovem" em inglês e o "Navajivan" em Gujarati. Em 1920, Gandhi iniciou uma campanha de âmbito nacional de não cooperação com o governo britânico que, para o camponês, significou o não pagamento de impostos e nenhuma compra de bebida alcoólica, pois o governo ganhava toda a renda de sua venda.

Apelo de Gandhi ao povo de Bombaim, publicado em 1919 no semanário "Índia Jovem" ("Young India").

Em suas falas, ele exibe, através dos dedos da mão, seu programa de cinco pontos:

igualdade;

nenhum uso de álcool ou droga;

unidade hindu-muçulmana;

amizade;

e igualdade para as mulheres.

Esses cinco pontos, os cinco dedos representando o sistema, estavam conectados ao pulso, simbolizando a não violência.

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