como as células são classificadas segundo sua estrutura
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A classificação de Bizzozero divide as células em grupos, de acordo com sua duração no organismo, isto é, com o seu tempo de vida. Com relação a esse critério, as células podem ser classificadas em:
• Células lábeis: células de fácil regeneração, dotadas de ciclo vital curto. Estas células são continuamente produzidas pelo organismo e permitem o crescimento e a renovação constante dos tecidos onde ocorrem. De modo geral, não se agrupam de forma fixa na organização dos tecidos, não se reproduzem e resultam de diferenciação rápida de células indiferenciadas de origem embrionária. Nesta categoria se encaixam os gametas, como óvulos e espermatozóides, que duram dois ou três dias, e as hemácias ou glóbulos vermelhos do sangue, que duram no máximo 120 dias. Alguns autores consideram as células epiteliais como pertencentes a esta categoria porque elas se encontram em constante renovação.
• Células estáveis: células dotadas de ciclo vital médio ou longo, e que podem durar meses ou anos. Elas são produzidas durante o período de crescimento do organismo e só voltam a ser formadas em condições especiais, como na regeneração de tecidos (uma fratura óssea, por exemplo). Outros autores consideram como pertencentes a esta categoria todas as células que se diferenciam durante o desenvolvimento embrionário e que depois mantêm um ritmo constante de multiplicação, ampliando o conceito para além daquelas células que só se dividem em situações especiais. Aqui se inclui a grande maioria das células presentes no organismo, como os diversos tipos de células epiteliais e conjuntivas. Entre as que só se dividem em situações excepcionais, temos: osteócitos (células maduras do tecido ósseo), hepatócitos (células do fígado), células pancreáticas, fibras musculares lisas. Neste grupo também estão incluídas as células vegetais.
• Células permanentes: células de ciclo vital muito longo, durando por toda a vida do indivíduo. São produzidas apenas durante o período embrionário e, quando morrem, não há reposição. O indivíduo já nasce com o número completo e necessário de suas células permanentes. Durante a vida, essas células simplesmente aumentam de volume, acompanhando o crescimento do indivíduo. Encaixam-se nesta categoria as células nervosas (neurônios) e as células musculares estriadas.
• Células lábeis: células de fácil regeneração, dotadas de ciclo vital curto. Estas células são continuamente produzidas pelo organismo e permitem o crescimento e a renovação constante dos tecidos onde ocorrem. De modo geral, não se agrupam de forma fixa na organização dos tecidos, não se reproduzem e resultam de diferenciação rápida de células indiferenciadas de origem embrionária. Nesta categoria se encaixam os gametas, como óvulos e espermatozóides, que duram dois ou três dias, e as hemácias ou glóbulos vermelhos do sangue, que duram no máximo 120 dias. Alguns autores consideram as células epiteliais como pertencentes a esta categoria porque elas se encontram em constante renovação.
• Células estáveis: células dotadas de ciclo vital médio ou longo, e que podem durar meses ou anos. Elas são produzidas durante o período de crescimento do organismo e só voltam a ser formadas em condições especiais, como na regeneração de tecidos (uma fratura óssea, por exemplo). Outros autores consideram como pertencentes a esta categoria todas as células que se diferenciam durante o desenvolvimento embrionário e que depois mantêm um ritmo constante de multiplicação, ampliando o conceito para além daquelas células que só se dividem em situações especiais. Aqui se inclui a grande maioria das células presentes no organismo, como os diversos tipos de células epiteliais e conjuntivas. Entre as que só se dividem em situações excepcionais, temos: osteócitos (células maduras do tecido ósseo), hepatócitos (células do fígado), células pancreáticas, fibras musculares lisas. Neste grupo também estão incluídas as células vegetais.
• Células permanentes: células de ciclo vital muito longo, durando por toda a vida do indivíduo. São produzidas apenas durante o período embrionário e, quando morrem, não há reposição. O indivíduo já nasce com o número completo e necessário de suas células permanentes. Durante a vida, essas células simplesmente aumentam de volume, acompanhando o crescimento do indivíduo. Encaixam-se nesta categoria as células nervosas (neurônios) e as células musculares estriadas.
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