como Agostinho vê a relação entre Deus e o mal
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No livro autobiográfico, CONFISSÕES, Agostinho de Hipona (ou Santo Agostinho) define o Mal não como algo concreto e real, mas como efeito colateral da falta de Deus. Em sua belíssima metáfora, compara o mal ao frio, como sendo este último a falta de calor, ou como a escuridão, como sendo a falta de luz. O real é o calor, a luz, Deus, a ilusão ou os efeitos de sua presença são o frio, as trevas, o mal.
Deste modo ele derrubou a argumentação maniqueísta (discípulos de Maniqueu) que defendia a existência de duas potências universais e opostas, O Bem e o Mal, a Luz e as Trevas, Deus e o Diabo, provando, filosoficamente, que na verdade só havia um Criador e tudo o mais era criatura/criação.
E quanto mais afastados deste Criador estivessem (os seres dotado de livre arbítrio), mais sentiriam essa ausência divina em suas vidas.
Recomendo leitura do livro Confissões. :-)
Deste modo ele derrubou a argumentação maniqueísta (discípulos de Maniqueu) que defendia a existência de duas potências universais e opostas, O Bem e o Mal, a Luz e as Trevas, Deus e o Diabo, provando, filosoficamente, que na verdade só havia um Criador e tudo o mais era criatura/criação.
E quanto mais afastados deste Criador estivessem (os seres dotado de livre arbítrio), mais sentiriam essa ausência divina em suas vidas.
Recomendo leitura do livro Confissões. :-)
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